Ginastica Geral
HISTÓRIA
A Ginástica Geral engloba as modalidades competitivas de ginástica reconhecidas pela Federação Internacional de Ginástica (Ginástica Artística, Ginástica Rítmica, Aeróbica Esportiva, Esportes Acrobáticos e Trampolim), a Dança, as atividades acrobáticas com e sem aparelhos, além das expressões folclóricas nacionais, destinadas a todas as faixas etárias e para ambos os sexos, sem limitações para a participação e, fundamentalmente, sem fins competitivos.
A Ginástica Geral desenvolve a saúde, a condição física e a integração social. Além disso contribui para o bem-estar físico e psíquico, sendo um fator cultural e social.
Dentre os principais objetivos da Ginástica Geral podemos citar os seguintes:
. Oportunizar a participação do maior número de pessoas em atividades físicas de lazer fundamentadas nas atividades gímnicas; . Integrar várias possibilidades de manifestações corporais às atividades gímnicas; . Oportunizar a auto-superação individual e coletiva, sem parâmetros comparativos com outros; . Oportunizar o intercâmbio sócio-cultural entre os participantes ativos ou não; . Manter e desenvolver o bem estar físico e psíquico pessoal; . Promover uma melhor compreensão entre os indivíduos e os povos em geral; . Oportunizar a valorização do trabalho coletivo, sem deixar de valorizar a individualidade neste contexto; . Realizar eventos que proporcionem experiências de beleza estética a partir dos movimentos apresentados, tanto aos participantes ativos quanto aos espectadores; . Mostrar nos eventos as tendências da ginástica.
PROVAS
Você sabe o que é a Gymnaestrada Mundial?
A Gymnaestrada Mundial é o festival internacional mais importante da Ginástica Geral, sendo este o evento oficial da Federação Internacional de Ginástica para a modalidade, onde vários países se encontram quadrienalmente para realizar apresentações, trocar informações sobre os trabalhos desenvolvidos em seus países e discutir a Ginástica Geral como importante elemento para o aprimoramento humano.
O nome “Gymnaestrada” é um termo criado a partir de duas origens: “gymna” alude à “ginástica” e “strada” refere-se à “caminho”, determinando o significado “caminho da ginástica”. Esta idéia simboliza um dos conceitos fundamentais da Gymnaestrada Mundial.
O idealizador da Gymnaestrada foi o holandês Jo Sommer, cuja idéia era realizar um evento sem a preocupação com o aspecto competitivo, isto é, um evento em que os participantes comparecessem pelo prazer de sua performance e sem limitações de qualquer tipo.
O ideal da Gymnaestrada sintetiza-se na seguinte frase:
“Os vencedores na Gymnaestrada são os participantes”.
A Gymnaestrada é realizada desde 1953, sendo que a última realizada foi na cidade de Gotemburgo, Suécia, no período de 04 a 10 de Julho de 1999. A próxima Gymnaestrada Mundial ocorrerá em Portugal, em 2003. Abaixo temos um quadro resumo sobre as Gymnaestradas e a participação brasileira nas mesmas.
* A partir da 9ª Gymnaestrada a Federação Internacional de Ginástica passou a denominá-la Gymnaestrada Mundial.
Dados preliminares fornecidos pelo Comitê Organizador da 11ª Gymnaestrada Mundial.
A presença da Ginástica Geral como um comitê específico dentro da estrutura da FIG a partir de 1984, vem demonstrar a importância deste fenômeno de massa que envolve um incontável número de praticantes em todo o mundo, ultrapassando em larga escala o total de atletas das modalidades competitivas dirigidas pela mesma federação.
Coexistem com a FIG, outras federações internacionais que regulamentam modalidades gímnicas não abrangidas por ela até o momento. Entre elas destaca-se a Federação Internacional de Trampolim (FIT) responsável pelo Trampolim Acrobático e pelo Duplo Mini-Trampolim, ambas modalidades competitivas porém não olímpicas e a Federação Internacional de Esportes Acrobáticos (IFSA) que coordena a Ginástica Acrobática e o “Tumbling”.
Com relação aos Jogos Olímpicos a Ginástica é oficialmente representada nas modalidades Ginástica Artística Masculina desde 1908 em Londres, a Ginástica Artística Feminina desde 1928 em Amsterdã e a GRD desde 1984 em Los Angeles. Sem caráter competitivo, a Ginástica Geral tem sempre abrilhantado as Cerimônias de Abertura dos Jogos, caracterizando-se como um dos pontos altos destes eventos, onde a criatividade, a plasticidade, a expressão corporal se fazem presentes na participação sincronizada de um grande número de ginastas.
Ronielde
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
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Formas de Relevo
As formas de relevo e suas características, planalto, planície, depressões e montanhas, tipos de relevo.
Montanhas: formação a partir do choque de placas tectônicas
Planaltos
Os planaltos, também chamados de platôs, são áreas de altitudes variadas e limitadas, em um de seus lados, por superfície rebaixada. Os planaltos são originários das erosões provocadas por água ou vento. Os cumes dos planaltos são ligeiramente nivelados.
Exemplo: Planalto Central no Brasil, localizado em território dos estados de Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Planícies
É uma área geográfica caracterizada por superfície relativamente plana (pouca ou nenhuma variação de altitude). São encontradas, na maioria das vezes, em regiões de baixas altitudes. As planícies são formadas por rochas sedimentares. Nestas áreas, ocorre o acúmulo de sedimentos.
Exemplos: Planície Litorânea, Planície Amazônica e Planície do Pantanal.
Depressões
As depressões são regiões geográficas mais baixas do que as áreas em sua volta. Quando esta região situa-se numa altitude abaixo do nível do mar, ela é chamada de depressão absoluta. Quando são apenas mais baixas do que as áreas ao redor, são chamadas de depressões relativas. As crateras de vulcões desativados são consideradas depressões. É comum a formação de lagos nas depressões.
Exemplo: Depressão Sul Amazônica
Montanhas
As montanhas são formações geográficas originadas do choque (encontro) entre placas tectônicas. Quando ocorre este choque na crosta terrestre, o solo das regiões que sofrem o impacto acabam se elevando na superfície, formando assim as montanhas. Estas são conhecidas como montanhas de dobramentos. Grande parte deste tipo de montanhas formaram-se na era geológica do Terciário. Existem também, embora menos comum, as montanhas formadas por vulcões.
As altitudes das montanhas são superiores as das regiões vizinhas. Quando ocorre um conjunto de montanhas, chamamos de cordilheira
Exemplos: Aconcágua (Argentina), Pico da Neblina (Brasil), Logan (Canadá), Kilimanjaro (Tanzânia), Monte Everest (Nepal, China), Monte K2 (Paquistão, China), Monte Blanco (França, Itália).
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Relevo Brasileiro
Pico da Neblina: ponto mais alto do Brasil
Introdução
O território brasileiro pode ser dividido em grandes unidades e classificado a partir de diversos critérios. Uma das primeiras classificações do relevo brasileiro, identificou oito unidades e foi elaborada na década de 1940 pelo geógrafo Aroldo de Azevedo. No ano de 1958, essa classificação tradicional foi substituída pela tipologia do geógrafo Aziz Ab´Sáber, que acrescentou duas novas unidades de relevo.
Classificações de relevo
Uma das classificações mais atuais é do ano de 1995, de autoria do geógrafo e pesquisador Jurandyr Ross, do Departamento de Geografia da USP (Universidade de São Paulo). Seu estudo fundamenta-se no grande projeto Radambrasil, um levantamento feito entre os anos de 1970 e 1985. O Radambrasil tirou diversas fotos da superfície do território brasileiro, através de um sofisticado radar acoplado em um avião. Jurandyr Ross estabelece 28 unidades de relevo, que podem ser divididas em planaltos, planícies e depressões.,
Características do relevo brasileiroO relevo do Brasil tem formação muito antiga e resulta principalmente de atividades internas do planeta Terra e de vários ciclos climáticos. A erosão, por exemplo, foi provocada pela mudança constante de climas úmido, quente, semi-árido e árido. Outros fenômenos da natureza (ventos e chuvas) também contribuíram no processo de erosão.
O relevo brasileiro apresenta-se em :
Planaltos – superfícies com elevação e aplainadas , marcadas por escarpas onde o processo de desgaste é superior ao de acúmulo de sedimentos.
Planícies – superfícies relativamente planas , onde o processo de deposição de sedimentos é superior ao de desgaste.
Depressão Absoluta - região que fica abaixo do nível do mar.
Depressão Relativa – fica acima do nível do mar . A periférica paulista, por exemplo, é uma depressão relativa.
Montanhas – elevações naturais do relevo, podendo ter várias origens , como falhas ou dobras.
Pontos Culminantes do Brasil
Pico
Serra
Altitude (m)
da Neblina
Imeri (Amazonas)
3.014
31 de Março
Imeri (Amazonas)
2.992
da Bandeira
do Caparaó (Espírito Santo/Minas Gerais)
2.890
Roraima
Pacaraima (Roraima)
2.875
Cruzeiro
do Caparaó (Espírito Santo)
2.861
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010
História do sabão
A fabricação de sabão é, sem dúvida, uma das atividades industriais mais antigas de nossa civilização. Sua origem remonta a um período anterior ao século XXV a.C..
Nesses mais de 4500 anos de existência, a indústria saboeira evoluiu acumulando enorme experiência prática, além de estudos teóricos desenvolvidos por pesquisadores.
Tecnicamente, a indústria do sabão nasceu muito simples e os primeiros processos exigiam muito mais paciência do que perícia.
Tudo o que tinham a fazer, segundo a história, era misturar dois ingredientes: cinza vegetal, rica em carbonato de potássio, e gordura animal. Então, era esperar por um longo tempo até que eles reagissem entre si.
O que ainda não se sabia era que se tratava de uma reação química de saponificação.
O sabão, na verdade, nunca foi “descoberto”, mas surgiu gradualmente de misturas de materiais alcalinos e matérias graxas (alto teor de gordura).
Os primeiros aperfeiçoamentos no processo de fabricação foram obtidos substituindo as cinzas de madeira pela lixívia rica em hidróxido de potássio, obtida passando água através de uma mistura de cinzas e cal.
Porém, foi somente a partir do século XIII que o sabão passou a ser produzido em quantidades suficientes para ser considerado uma indústria.
Até os princípios do século XIX, pensava-se que o sabão fosse uma mistura mecânica de gordura e álcali.
Foi quando Chevreul, um químico francês, mostrou que a formação do sabão era na realidade uma reação química.
Nessa época, Domier completou estas pesquisas, recuperando a glicerina das misturas da saponificação.
Durante 2.000 anos, os processos básicos de fabricação de sabões permaneceram praticamente imutáveis.
As modificações maiores ocorreram no pré-tratamento das gorduras e dos óleos, na obtenção de novas e melhores matérias-primas, no processo de fabricação e no acabamento do sabão, por exemplo, na secagem por atomização para obtenção do sabão em pó.
SABÃO E DETERGENTE
Já nos primeiros anos da era cristã, os gauleses ferviam sebo e cinzas para fabricar uma forma primitiva de sabão. Conhecido pelos romanos e fenícios e artigo de luxo na Idade Média, o sabão tornou-se produto de uso generalizado a partir do século XIX. Desde a segunda guerra mundial, a fabricação de sabão a partir de materiais naturais vem diminuindo em benefício do detergente sintético.
Sabão e detergente são compostos químicos destinados à limpeza. Os detergentes são produtos sintéticos destinados a remover detritos de superfícies sólidas, lisas ou porosas. O sabão é, na verdade, um tipo mais simples de detergente e compreende todos os sais de ácidos gordurosos. Os sabões se dividem em duros, ou sódicos, e moles, ou potássicos. Quando tanto o sódio como o potássio estão presentes em sua composição, o sabão se classifica segundo a base preponderante.
Os sabões são fabricados com álcalis e gorduras. Tradicionalmente, a soda cáustica e as gorduras eram misturadas em grandes cubas aquecidas por diferentes meios até o ponto de ebulição. O processo moderno é o da hidrólise direta das gorduras a temperaturas elevadas. Uma grande desvantagem do sabão é sua tendência a reagir ao cálcio e magnésio da água dura, com a formação de um resíduo insolúvel, motivo pelo qual tende a ser substituído pelos detergentes sintéticos.
O elemento básico do detergente é um agente de superfície ou agente tensoativo, que reduz a tensão superficial dos líquidos, sobretudo da água, e facilita a formação e a estabilização de soluções coloidais, de emulsões e de espuma no líquido. Para penetrar na superfície e interfaces dos corpos (adsorção), a molécula do agente tensoativo contém uma parte polar ou hidrofílica, solúvel em água, e uma parte lipofílica, solúvel em gordura.
Os detergentes dividem-se em aniônicos, em que a atividade superficial é desempenhada por íons negativos (ânions); catiônicos, em que a mesma é desempenhada por íons positivos; não-iônicos, cuja molécula inteira é superficialmente ativa; e anfolíticos, em que a atividade superficial pode ser positiva ou negativa, de acordo com o índice de acidez (pH) da solução.
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Receitas para fazer sabão com óleo de cozinha
Depois de usado, o óleo de cozinha pode ter dois destinos: dar uma enorme dor de cabeça e prejuízo para o seu bolso e para o meio ambiente ou se transformar em economia e, eventualmente, em receita extra.
O primeiro caso ocorre quando você simplesmente descarta o óleo doméstico nos ralos e vasos sanitários. O acúmulo de gorduras nos encanamentos pode causar entupimentos, refluxo de esgoto e até rompimentos nas redes de coleta.
No segundo caso está transformar esse mesmo óleo em sabão, por exemplo. O sabão pode ser feito em casa mesmo ou enviado a empresas que o transformam em produto de limpeza ou biodiesel.
Segundo a nutricionista Daysiellen Cabral, coordenadora do refeitório da Associação Paulista Sul da Escola Adventista, em São Paulo, fazer sabão em casa é como cozinhar. Com a prática, seguindo a mesma receita, o sabão vai ficando melhor. A proporção pode ser mantida para fazer mais ou menos sabão, de acordo com a quantidade de óleo usado disponível. Quanto mais o sabão curtir, melhor ele fica. É recomendado usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura, pois a soda cáustica pode causar queimaduras na pele.
onfira as receitas:
Receita 1:
- 5 litros de óleo de cozinha usado;
- 2 litros de água;
- 200 mililitros de amaciante;
- 1 quilo de soda cáustica em escama.
Colocar, com cuidado, a soda em escamas no fundo de um balde. Em seguida, adicionar a água fervendo e mexer até diluir a soda. Acrescentar o óleo e mexer. Misturar bem o amaciante. Jogar a mistura numa fôrma e cortar as barras de sabão somente no dia seguinte.
Receita 2: com aroma
- 4 litros de óleo comestível usado;
- 2 litros de água;
- ½ copo de sabão em pó;
- 1 kg de soda cáustica;
- 5 ml de óleo aromático de erva-doce ou outro a gosto.
Esquentar a água. Separar meio litro e dissolver o sabão em pó nele. Dissolver a soda cáustica nos litro e meio de água restante. Adicionar lentamente as duas soluções ao óleo e mexer durante 20 minutos. Adicionar a essência mexendo bem, e despejar nas fôrmas escolhidas. Desenformar apenas no dia seguinte.
“O ideal é colocar esse óleo que não será mais usado em uma garrafa pet, aquelas de refrigerante, e encaminhar para a reciclagem. Atualmente, ONGs e empresas desenvolvem projetos de reutilização do óleo de cozinha, o que é bom para a economia e para a saúde do nosso planeta”, afirma Daysiellen.
Quem quiser produzir sabão em quantidades maiores pode fazer parcerias com pastelarias e barracas de pastel da feira, para colher o óleo que normalmente é jogado fora e doar para que seja transformado em sabão de boa qualidade.v
As formas de relevo e suas características, planalto, planície, depressões e montanhas, tipos de relevo.
Montanhas: formação a partir do choque de placas tectônicas
Planaltos
Os planaltos, também chamados de platôs, são áreas de altitudes variadas e limitadas, em um de seus lados, por superfície rebaixada. Os planaltos são originários das erosões provocadas por água ou vento. Os cumes dos planaltos são ligeiramente nivelados.
Exemplo: Planalto Central no Brasil, localizado em território dos estados de Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Planícies
É uma área geográfica caracterizada por superfície relativamente plana (pouca ou nenhuma variação de altitude). São encontradas, na maioria das vezes, em regiões de baixas altitudes. As planícies são formadas por rochas sedimentares. Nestas áreas, ocorre o acúmulo de sedimentos.
Exemplos: Planície Litorânea, Planície Amazônica e Planície do Pantanal.
Depressões
As depressões são regiões geográficas mais baixas do que as áreas em sua volta. Quando esta região situa-se numa altitude abaixo do nível do mar, ela é chamada de depressão absoluta. Quando são apenas mais baixas do que as áreas ao redor, são chamadas de depressões relativas. As crateras de vulcões desativados são consideradas depressões. É comum a formação de lagos nas depressões.
Exemplo: Depressão Sul Amazônica
Montanhas
As montanhas são formações geográficas originadas do choque (encontro) entre placas tectônicas. Quando ocorre este choque na crosta terrestre, o solo das regiões que sofrem o impacto acabam se elevando na superfície, formando assim as montanhas. Estas são conhecidas como montanhas de dobramentos. Grande parte deste tipo de montanhas formaram-se na era geológica do Terciário. Existem também, embora menos comum, as montanhas formadas por vulcões.
As altitudes das montanhas são superiores as das regiões vizinhas. Quando ocorre um conjunto de montanhas, chamamos de cordilheira
Exemplos: Aconcágua (Argentina), Pico da Neblina (Brasil), Logan (Canadá), Kilimanjaro (Tanzânia), Monte Everest (Nepal, China), Monte K2 (Paquistão, China), Monte Blanco (França, Itália).
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Relevo Brasileiro
Pico da Neblina: ponto mais alto do Brasil
Introdução
O território brasileiro pode ser dividido em grandes unidades e classificado a partir de diversos critérios. Uma das primeiras classificações do relevo brasileiro, identificou oito unidades e foi elaborada na década de 1940 pelo geógrafo Aroldo de Azevedo. No ano de 1958, essa classificação tradicional foi substituída pela tipologia do geógrafo Aziz Ab´Sáber, que acrescentou duas novas unidades de relevo.
Classificações de relevo
Uma das classificações mais atuais é do ano de 1995, de autoria do geógrafo e pesquisador Jurandyr Ross, do Departamento de Geografia da USP (Universidade de São Paulo). Seu estudo fundamenta-se no grande projeto Radambrasil, um levantamento feito entre os anos de 1970 e 1985. O Radambrasil tirou diversas fotos da superfície do território brasileiro, através de um sofisticado radar acoplado em um avião. Jurandyr Ross estabelece 28 unidades de relevo, que podem ser divididas em planaltos, planícies e depressões.,
Características do relevo brasileiroO relevo do Brasil tem formação muito antiga e resulta principalmente de atividades internas do planeta Terra e de vários ciclos climáticos. A erosão, por exemplo, foi provocada pela mudança constante de climas úmido, quente, semi-árido e árido. Outros fenômenos da natureza (ventos e chuvas) também contribuíram no processo de erosão.
O relevo brasileiro apresenta-se em :
Planaltos – superfícies com elevação e aplainadas , marcadas por escarpas onde o processo de desgaste é superior ao de acúmulo de sedimentos.
Planícies – superfícies relativamente planas , onde o processo de deposição de sedimentos é superior ao de desgaste.
Depressão Absoluta - região que fica abaixo do nível do mar.
Depressão Relativa – fica acima do nível do mar . A periférica paulista, por exemplo, é uma depressão relativa.
Montanhas – elevações naturais do relevo, podendo ter várias origens , como falhas ou dobras.
Pontos Culminantes do Brasil
Pico
Serra
Altitude (m)
da Neblina
Imeri (Amazonas)
3.014
31 de Março
Imeri (Amazonas)
2.992
da Bandeira
do Caparaó (Espírito Santo/Minas Gerais)
2.890
Roraima
Pacaraima (Roraima)
2.875
Cruzeiro
do Caparaó (Espírito Santo)
2.861
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010
História do sabão
A fabricação de sabão é, sem dúvida, uma das atividades industriais mais antigas de nossa civilização. Sua origem remonta a um período anterior ao século XXV a.C..
Nesses mais de 4500 anos de existência, a indústria saboeira evoluiu acumulando enorme experiência prática, além de estudos teóricos desenvolvidos por pesquisadores.
Tecnicamente, a indústria do sabão nasceu muito simples e os primeiros processos exigiam muito mais paciência do que perícia.
Tudo o que tinham a fazer, segundo a história, era misturar dois ingredientes: cinza vegetal, rica em carbonato de potássio, e gordura animal. Então, era esperar por um longo tempo até que eles reagissem entre si.
O que ainda não se sabia era que se tratava de uma reação química de saponificação.
O sabão, na verdade, nunca foi “descoberto”, mas surgiu gradualmente de misturas de materiais alcalinos e matérias graxas (alto teor de gordura).
Os primeiros aperfeiçoamentos no processo de fabricação foram obtidos substituindo as cinzas de madeira pela lixívia rica em hidróxido de potássio, obtida passando água através de uma mistura de cinzas e cal.
Porém, foi somente a partir do século XIII que o sabão passou a ser produzido em quantidades suficientes para ser considerado uma indústria.
Até os princípios do século XIX, pensava-se que o sabão fosse uma mistura mecânica de gordura e álcali.
Foi quando Chevreul, um químico francês, mostrou que a formação do sabão era na realidade uma reação química.
Nessa época, Domier completou estas pesquisas, recuperando a glicerina das misturas da saponificação.
Durante 2.000 anos, os processos básicos de fabricação de sabões permaneceram praticamente imutáveis.
As modificações maiores ocorreram no pré-tratamento das gorduras e dos óleos, na obtenção de novas e melhores matérias-primas, no processo de fabricação e no acabamento do sabão, por exemplo, na secagem por atomização para obtenção do sabão em pó.
SABÃO E DETERGENTE
Já nos primeiros anos da era cristã, os gauleses ferviam sebo e cinzas para fabricar uma forma primitiva de sabão. Conhecido pelos romanos e fenícios e artigo de luxo na Idade Média, o sabão tornou-se produto de uso generalizado a partir do século XIX. Desde a segunda guerra mundial, a fabricação de sabão a partir de materiais naturais vem diminuindo em benefício do detergente sintético.
Sabão e detergente são compostos químicos destinados à limpeza. Os detergentes são produtos sintéticos destinados a remover detritos de superfícies sólidas, lisas ou porosas. O sabão é, na verdade, um tipo mais simples de detergente e compreende todos os sais de ácidos gordurosos. Os sabões se dividem em duros, ou sódicos, e moles, ou potássicos. Quando tanto o sódio como o potássio estão presentes em sua composição, o sabão se classifica segundo a base preponderante.
Os sabões são fabricados com álcalis e gorduras. Tradicionalmente, a soda cáustica e as gorduras eram misturadas em grandes cubas aquecidas por diferentes meios até o ponto de ebulição. O processo moderno é o da hidrólise direta das gorduras a temperaturas elevadas. Uma grande desvantagem do sabão é sua tendência a reagir ao cálcio e magnésio da água dura, com a formação de um resíduo insolúvel, motivo pelo qual tende a ser substituído pelos detergentes sintéticos.
O elemento básico do detergente é um agente de superfície ou agente tensoativo, que reduz a tensão superficial dos líquidos, sobretudo da água, e facilita a formação e a estabilização de soluções coloidais, de emulsões e de espuma no líquido. Para penetrar na superfície e interfaces dos corpos (adsorção), a molécula do agente tensoativo contém uma parte polar ou hidrofílica, solúvel em água, e uma parte lipofílica, solúvel em gordura.
Os detergentes dividem-se em aniônicos, em que a atividade superficial é desempenhada por íons negativos (ânions); catiônicos, em que a mesma é desempenhada por íons positivos; não-iônicos, cuja molécula inteira é superficialmente ativa; e anfolíticos, em que a atividade superficial pode ser positiva ou negativa, de acordo com o índice de acidez (pH) da solução.
Postado por Kimberly às 14:25 1 comentários Links para esta postagem
Receitas para fazer sabão com óleo de cozinha
Depois de usado, o óleo de cozinha pode ter dois destinos: dar uma enorme dor de cabeça e prejuízo para o seu bolso e para o meio ambiente ou se transformar em economia e, eventualmente, em receita extra.
O primeiro caso ocorre quando você simplesmente descarta o óleo doméstico nos ralos e vasos sanitários. O acúmulo de gorduras nos encanamentos pode causar entupimentos, refluxo de esgoto e até rompimentos nas redes de coleta.
No segundo caso está transformar esse mesmo óleo em sabão, por exemplo. O sabão pode ser feito em casa mesmo ou enviado a empresas que o transformam em produto de limpeza ou biodiesel.
Segundo a nutricionista Daysiellen Cabral, coordenadora do refeitório da Associação Paulista Sul da Escola Adventista, em São Paulo, fazer sabão em casa é como cozinhar. Com a prática, seguindo a mesma receita, o sabão vai ficando melhor. A proporção pode ser mantida para fazer mais ou menos sabão, de acordo com a quantidade de óleo usado disponível. Quanto mais o sabão curtir, melhor ele fica. É recomendado usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura, pois a soda cáustica pode causar queimaduras na pele.
onfira as receitas:
Receita 1:
- 5 litros de óleo de cozinha usado;
- 2 litros de água;
- 200 mililitros de amaciante;
- 1 quilo de soda cáustica em escama.
Colocar, com cuidado, a soda em escamas no fundo de um balde. Em seguida, adicionar a água fervendo e mexer até diluir a soda. Acrescentar o óleo e mexer. Misturar bem o amaciante. Jogar a mistura numa fôrma e cortar as barras de sabão somente no dia seguinte.
Receita 2: com aroma
- 4 litros de óleo comestível usado;
- 2 litros de água;
- ½ copo de sabão em pó;
- 1 kg de soda cáustica;
- 5 ml de óleo aromático de erva-doce ou outro a gosto.
Esquentar a água. Separar meio litro e dissolver o sabão em pó nele. Dissolver a soda cáustica nos litro e meio de água restante. Adicionar lentamente as duas soluções ao óleo e mexer durante 20 minutos. Adicionar a essência mexendo bem, e despejar nas fôrmas escolhidas. Desenformar apenas no dia seguinte.
“O ideal é colocar esse óleo que não será mais usado em uma garrafa pet, aquelas de refrigerante, e encaminhar para a reciclagem. Atualmente, ONGs e empresas desenvolvem projetos de reutilização do óleo de cozinha, o que é bom para a economia e para a saúde do nosso planeta”, afirma Daysiellen.
Quem quiser produzir sabão em quantidades maiores pode fazer parcerias com pastelarias e barracas de pastel da feira, para colher o óleo que normalmente é jogado fora e doar para que seja transformado em sabão de boa qualidade.v
sábado, 11 de dezembro de 2010
espanol
La gallina de los huevos de oro - EsopoLa gallina de los huevos de oro - Esopo
Un granjero y su esposa tenían una gallina que ponía un huevo de oro cada día.
Supusieron que la gallina debería contener un gran terrón del oro en su interior, y para tratar de conseguirlo de una sola vez, la mataron.
Haciéndolo así pues, encontraron para su sorpresa que la gallina se diferenciaba en nada de sus otras gallinas.
El par de ingenuos, esperando llegar a ser ricos de una sola vez, se privaron en adelante del ingreso del cual se habían asegurado día por día.
Nunca destruyas, por ninguna razón, lo que buenamente has adquirido y te está proveyendo de bienestar.
Opinión:Yo entiendo la maravillosa fábula de Esopo como un mensaje acerca de la paciencia. Todos tenemos tesoros en nuestro interior, cuales con paciencia y perseverancia podemos ir descubriendo y manifestando en nuestra vida si nos tratamos con respeto y amor. Por ende ello aplica también al trato con nuestros semejantes.
Com um jogador a menos, Espanyol consegue vencer o Sporting
El delantero Luis García anotó el único gol del Espanyol en la victoria sobre el Sporting de Gijón por 1 x 0 en la liga española el domingo. El equipo se llevó el triunfo pese a jugar la mayor parte de la segunda mitad con 10 hombres.
El centrocampista Raúl Baena recibió una segunda tarjeta amarilla siete minutos para la segunda vez y fue expulsado en Cornellà-El Prat, pero el equipo dirigido por Mauricio Pochettino ganó todos sus partidos en casa y siguió dominando incluso con uno menos.
Con la ayuda de Pablo Osvaldo García anotó su gol a los 31 minutos del segundo tiempo para asegurar el pago del 100 por ciento del equipo de casa.
El equipo llegó a Barcelona a la tercera posición con 28 puntos en 14 partidos, siete menos que el líder Real Madrid vicepresidente, que ganó 2 x 0 en casa contra el Valencia el sábado.
Barcelona es líder con 37 puntos después de ganar 3 x 0 sobre el Osasuna el sábado.Villarreal, cuarto con 27 puntos, frente a Sevilla en su casa el domingo también.
En otros partidos, el Getafe ganó en casa ante el Mallorca por 3 x 0 Málaga y dirigido por Manuel Pellegrini volvió a ganar la goleada con un 4 x 1 ante el Racing de Santander.
En la batalla entre el último puesto, Almería y el Real Zaragoza, terminó en 1 x 1, lo que hace entrenados Zaragoza Javier Aguirre se mantiene en la linterna con nueve puntos.
Puyol adia aposentadoria da seleção espanhola
Zagueiro do Barcelona afirmou que joga por mais dois anos pela Fúria Campeão Mundial este ano pela Seleção da Espanha , o zagueiro Puyol afirmou que sua aposentadoria com a camisa da Fúria foi adiada. O defensor, em seu blog, informou que atua por mais dois anos pela seleção de seu país. O jogador disse que a decisão veio depois de muita conversa. Depois de muito pensar sobre o tema, decidi
Un granjero y su esposa tenían una gallina que ponía un huevo de oro cada día.
Supusieron que la gallina debería contener un gran terrón del oro en su interior, y para tratar de conseguirlo de una sola vez, la mataron.
Haciéndolo así pues, encontraron para su sorpresa que la gallina se diferenciaba en nada de sus otras gallinas.
El par de ingenuos, esperando llegar a ser ricos de una sola vez, se privaron en adelante del ingreso del cual se habían asegurado día por día.
Nunca destruyas, por ninguna razón, lo que buenamente has adquirido y te está proveyendo de bienestar.
Opinión:Yo entiendo la maravillosa fábula de Esopo como un mensaje acerca de la paciencia. Todos tenemos tesoros en nuestro interior, cuales con paciencia y perseverancia podemos ir descubriendo y manifestando en nuestra vida si nos tratamos con respeto y amor. Por ende ello aplica también al trato con nuestros semejantes.
Com um jogador a menos, Espanyol consegue vencer o Sporting
El delantero Luis García anotó el único gol del Espanyol en la victoria sobre el Sporting de Gijón por 1 x 0 en la liga española el domingo. El equipo se llevó el triunfo pese a jugar la mayor parte de la segunda mitad con 10 hombres.
El centrocampista Raúl Baena recibió una segunda tarjeta amarilla siete minutos para la segunda vez y fue expulsado en Cornellà-El Prat, pero el equipo dirigido por Mauricio Pochettino ganó todos sus partidos en casa y siguió dominando incluso con uno menos.
Con la ayuda de Pablo Osvaldo García anotó su gol a los 31 minutos del segundo tiempo para asegurar el pago del 100 por ciento del equipo de casa.
El equipo llegó a Barcelona a la tercera posición con 28 puntos en 14 partidos, siete menos que el líder Real Madrid vicepresidente, que ganó 2 x 0 en casa contra el Valencia el sábado.
Barcelona es líder con 37 puntos después de ganar 3 x 0 sobre el Osasuna el sábado.Villarreal, cuarto con 27 puntos, frente a Sevilla en su casa el domingo también.
En otros partidos, el Getafe ganó en casa ante el Mallorca por 3 x 0 Málaga y dirigido por Manuel Pellegrini volvió a ganar la goleada con un 4 x 1 ante el Racing de Santander.
En la batalla entre el último puesto, Almería y el Real Zaragoza, terminó en 1 x 1, lo que hace entrenados Zaragoza Javier Aguirre se mantiene en la linterna con nueve puntos.
Puyol adia aposentadoria da seleção espanhola
Zagueiro do Barcelona afirmou que joga por mais dois anos pela Fúria Campeão Mundial este ano pela Seleção da Espanha , o zagueiro Puyol afirmou que sua aposentadoria com a camisa da Fúria foi adiada. O defensor, em seu blog, informou que atua por mais dois anos pela seleção de seu país. O jogador disse que a decisão veio depois de muita conversa. Depois de muito pensar sobre o tema, decidi
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Ed.Física
História do Basquetebol
A história do basquetebol tem praticamente origem com o aparecimento do homem na terra. A sua sobrevivência resultou dos meios que dispunha: a caça e a pesca. Mas para o conseguir o homem teve de correr, nadar e arremessar. Estes devem ter sido os primeiros exercícios físicos de natureza individual, que através dos tempos se foram desenvolvendo e aperfeiçoando até chegarem às formas colectivas, surgindo como uma forma de preparação na defesa das comunidades. A partir deste momento terão aparecido os jogos (Albano, 1978).
Estudos realizados sobre os costumes dos índios norte-americanos revelaram que os Mayas (séc. VII a.C.) jogavam um jogo parecido com o basquetebol, o “Pok-ta-pok”. O campo de jogo, tinha a limitá-lo paredes que nos topos dispunham de uma argola de pedra colocada na posição vertical a determinada altura do solo. O jogo consistia em fazer passar através dessas argolas um objecto com a forma de uma bola.
Também o “Tchalatchli” Azteca apresentava alguns aspectos parecidos com o basquetebol (Adelino, 1994).
Foi nos Estados Unidos, no Instituto Técnico de Springfield, que em 1891 surgiu o basquetebol. Situada numa zona muito fria, Springfield, encontra-se coberta a maior parte do ano por gelo e neve, tendo a prática dos desportos ao ar livre restrita a um curto período de verão. Com o objectivo de ultrapassar esse inconveniente, e porque notava que os alunos do seu Instituto sentiam pouca predisposição para os trabalhos de ginásio, o director da secção de educação física deste estabelecimento Dr. Luther Halsey Gulick, recomendou aos seus colaboradores que tomassem uma providência para solucionar o problema.O novo desporto a ser criado deveria servir para um grande número de alunos, constituir um exercício completo, atraente e com a capacidade de se adaptar a qualquer espaço.
Coube ao Dr. James A. Naismith, professor da cadeira de Anatomia do Internacional “Young Men’s Christian Association College”, depois de grandes estudos, solucionar o problema.
Depois de uma pesquisa sobre diversos jogos, Naismith chegou às seguintes conclusões:
- Para um novo jogo, a bola deveria ser grande e leve, de modo a que não pudesse ser escondida pelos jogadores;
- O jogo deveria ser praticado durante o Inverno, entre o Futebol Americano e o Basebol;
- Deveria ser um jogo de espírito colectivo e de grande poder emocional, mas evitando simultaneamente a violência;
- O jogo deveria ser de inspiração puramente americana, isto é, corresponder ao espírito de livre iniciativa (influenciado pela personalidade do homem da época do “pioneirismo”).
Os cinco princípios que implantaram um primeiro regulamento de jogo que, de alguma forma permitiu a criação de condições para o desenvolvimento da modalidade, foram os seguintes:
1 - A bola só podia ser jogada com as mãos;
2 - Os jogadores podiam apoderar-se da bola em qualquer momento;
3 - Não era permitido correr com a bola nas mãos;
4 - As equipas jogam juntas no espaço de jogo, mas os contactos entre os jogadores eram proibidos;
5 - O alvo deveria estar na horizontal sobre um plano elevado (deveria ser de pequena dimensão para privilegiar a precisão em detrimento da força e da potência).
A evolução das regras fez-se em função dos progressos técnicos dos próprios jogadores, dos treinadores, da melhoria do material e também através de uma melhoria da forma de transmitir o espectáculo. No entanto esta evolução preservou e respeitou os cinco princípios fundamentais estabelecidos por James A. Naismith.
O primeiro jogo, em Dezembro de 1891, no Springfield College nos Estados Unidos, foi um êxito. Este, tendo sido arbitrado pelo seu próprio inventor, foi disputado com nove homens de cada lado, com o objectivo de marcação de pontos através do arremesso da bola sobre um cesto de pêssegos, colocados um de cada lado do campo a uma altura de três metros.
Um aluno, Frank Mahan, propôs ao Professor James Naismith, o nome de “basketball”, pelo facto de ser jogado com cestos e bola; tendo obtido a sua concordância.
No ano de 1892 foram publicadas as treze primeiras regras do jogo. Este, conheceu imediatamente um grande sucesso nos Estados Unidos e a maior parte das Universidades começou a aderir à sua prática. Mais tarde invadiu a Europa e os outros Continentes.
A prática do basquetebol na Europa iniciou-se em 1893 quando os soldados americanos em passagem por Paris fizeram uma demonstração deste jogo. Os raros espectadores presentes na rua de Trévise descobriram os valores desportivos e morais deste jogo de bola.
Pierre de Coubertin, o renovador dos Jogos Olímpicos, conquistado por este desporto, aceitou que em St. Louis (1904) o basquetebol se tornasse desporto de demonstração (ao mesmo tempo saiu publicado o primeiro livrete de técnicas do jogo).
Muitas outras regras foram implantadas no basquetebol posteriormente, como por exemplo: a participação obrigatória de cronometristas na equipa de arbitragem; o aparecimento do lance livre executado pelo jogador que recebe a falta no acto do lançamento; a retirada da rede de protecção em redor do campo; a dispensa da bola ao ar no centro do campo após cada cesto, sendo esta reposta em jogo no fundo do campo. Desta maneira, o desporto foi sendo aperfeiçoado e conquistou um maior número de adeptos para a sua prática.
Os encontros internacionais que opunham as várias Universidades eram constantemente organizados. A vaga do basquetebol estendeu-se rapidamente tornando-se necessária a sua universalização no sentido de unificar as regras com o objectivo de todos os países se poderem defrontar.
Apesar desta rápida expansão do jogo, só em 18 de Julho de 1932 é fundada a F.I.B.A. no 1º Congresso Internacional de Basquetebol realizado em Genebra. A F.I.B.A. impôs a pouco e pouco a sua identidade. Em 1935 organizou em Genebra os primeiros campeonatos da Europa de basquetebol. O seu reconhecimento traduziu-se por uma admissão do
basquetebol nos Jogos Olímpicos de Berlim de 1936.
Actualmente, é a F.I.B.A. que gere o basquetebol por todo o mundo. As grandes competições internacionais antigamente reservadas apenas a amadores, são dirigidas, depois de 1992, também a profissionais. Foi assim que a selecção americana que participou nos Jogos Olímpicos de Barcelona –Dream Team -, constituída pelas grandes vedetas desse país, constituiu um factor essencial de explosão do basquetebol por todo o mundo.
Em Portugal, o basquetebol foi introduzido em 1913 pela Associação Cristã da Mocidade. Sendo um jogo de competição, foi aceite com entusiasmo e bem depressa os clubes e escolas o integraram nos seus programas de Cultura Física. Porém, só em 1936 conseguiu alargar o âmbito acanhado em que viveu, para o que muito contribuiu a fundação das Associações do Porto, Coimbra e Lisboa. Esta organização ficou oficialmente constituída, com a fundação em 1927 da Federação Portuguesa de Basquetebol.
Em 1933 teve lugar o primeiro campeonato de Portugal, de que saiu vencedor o Sport Clube Conimbricense.
De então para cá, o basquetebol integrou-se definitivamente no quadro geral dos desportos praticados no nosso País, sendo hoje em dia, após o futebol, o desporto que mais praticantes tem em Portugal.
Regras Oficiais de Basquetebol 2010
Principais alterações na regras do jogo de basquete:
Art. 2.2.3 - Linhas de lance-livre e áreas restritivas:
As áreas restritivas serão áreas retangulares marcadas na quadra de jogo.
A área restritiva (três segundos) deverá ser um retângulo (não mais um trapézio).
Art. 2.2.4 - Área de cesta de três pontos:
A distância da linha de três pontos será de 6,75m (e não mais de 6,25m)
Art. 2.2.6 - Linhas para reposição na lateral:
As duas pequenas linhas deverão ser marcadas na margem externa da quadra, no lado oposto ao da mesa de controle e das áreas de banco, com sua margem mais distante afastada 8,325m da margem interna da linha final; ou seja, alinhada ao topo da linha de três pontos.
Durante os últimos dois minutos da partida e dos períodos extras, seguindo um tempo debitado concedido para o time que tenha o direito a uma reposição de bola na sua quadra de defesa, o arremesso de fora para dentro subsequ¨ente será dado do lado oposto ao da mesa de controle, da ?linha de reposição? e não mais da linha central estendida.
Art. 2.2.7 - Semicírculos nos quais não serão consideradas/marcadas cargas ofensivas:
Os semicírculos nos quais não serão consideradas as cargas ofensivas deverão ser marcados na quadra de jogo com a margem interna deles estando a 1,25m do ponto central da cesta (em projeção no piso).
Uma falta ofensiva (carregar) nunca deverá ser marcada caso o contato do atacante ocorra com um defensor que esteja dentro do semicírculo.
Art. 29 - Vinte e quatro segundos:
Se a reposição for administrada na quadra de defesa, caso exigido pelas regras respectivas, o relógio de 24 segundos deverá ser retornado para 24 segundos.
Se a reposição for administrada na quadra de ataque, caso exigido pelas regras respectivas, o relógio de 24 segundos deve ser ajustado como se segue:
? Se o relógio mostra que faltam 14 segundos ou mais no momento em que o jogo é paralisado, ele não deverá ser ajustado e permanecerá o mesmo tempo.
? Se restarem 13 segundos ou menos no aparelho de 24 segundos no momento em que o jogo é paralisado, o relógio deve ser ajustado para 14 segundos.
PRINCIPAIS FUNDAMENTOS DO BASQUETEBOL
PASSE:
•Passe de peito - Trazendo já a bola junto ao peito, com o peso do corpo na perna coordenando movimento dos braços com os pulso, a bola à frente do corpo, lançá-la com as mãos na direção do movimento.
•Passe picado - É idêntico ao passe de peito, com a diferença de que a bola toque no chão antes de chegar às mãos do jogador que vai recebê-la. Variação: Passe por cima da cabeça - Elevando a bola acima da cabeça com ambos os braços, lançá-la com um forte movimento dos pulsos, sem baixar os braços.
•Passe de gancho - A bola é segura pela mão que vai lançá-la bem junto ao punho, dedos espalhados na bola. Com um passo atrás ou para o lado, dar um solto com um giro no ar simultâneo ao lançamento da bola através de um movimento circundante do braço.
•Passe de ombro - A bola é segura com ambas as mãos, com os dedos apontados para cima. Os cotovelos devem ser flexionados, a bola se manterá junto ao corpo com o ombro alto e a execução do passe deverá ser feita pela extensão do braço, cotovelo e punho.
DRIBLE
•Corpo abaixado, cabeça elevada, joelhos flexionadas, impulsionar a bola com a flexão do pulso, evite ao máximo olhar para a bola enquanto estiver driblando, isso dará mais velocidade ao seu drible, mas para isso é necessário muita prática.
ARREMESSO
•Bandeja - É um arremesso em movimento que pode ser feito com passe ou driblando. Em ambos, o jogador tem direito a dois tempos rítmicos, ou seja, ao receber a bola ou interromper o drible o jogador define o pé de apoio (1º tempo rítmico), tendo direito ao segundo tempo rítmico com mais um passo. No entanto, a bola deverá ser lançada à cesta antes que o jogador toque o solo.
•Com uma das mãos - Partindo da posição fundamental, com o peso do corpo na perna da frente, bola na altura do peito, o jogador flexionará as pernas simultaneamente à elevação da bola acima da cabeça. O arremesso termina com a extensão completa do braço, pulso flexionado e com o último contato da bola através das pontas dos três dedos médios da mão.
•Jump, com drible e parada - Driblando em direção à cesta, parando numa posição de equilíbrio, flexionara as pernas, saltar elevando a bola acima e à frente da cabeça com ambas as mãos, executar o arremesso apenas com uma das mãos.
•Gancho - O jogador de posse da bola, dribla em direção à cesta mantendo seu corpo entre a bola e o adversário. Para, olha para a cesta, salta girando o corpo no ar com o lançamento da bola em movimento circundante do braço, caindo de frente para a cesta.
LANCE-LIVRE
•É igual ao arremesso com uma das mãos, efetuado da linha do lance-livre, sem marcação e tendo cinco segundos para a execução. É importante que o jogador mantenha o peso do corpo na perna da frente, concentre-se e bloqueie a respiração antes do arremesso.
REBOTE
•Partindo da posição de guarda, o jogador da defesa procura através de um trabalho de pernas evitar que o adversário tome a sua frente para o rebote. É importante, durante o lançamento da bola, que o defensor não olhe para a trajetória da bola, e sim o jogador que esteja marcando. 1º caso: Quando o adversário correr para o rebote pelo lado da perna de trás do defensor, basta a este fazer o giro na perna de trás. 2º caso: Quando o movimento para a cesta for feito pelo lado da perna da frente, o defensor efetuará dois movimentos de giro. O primeiro pela perna da frente e o segundo igual ao 1º caso. Se você estiver embaixo do aro poderá, se for experiente, prever caso dê rebote, onde a bola irá cair.
A história do basquetebol tem praticamente origem com o aparecimento do homem na terra. A sua sobrevivência resultou dos meios que dispunha: a caça e a pesca. Mas para o conseguir o homem teve de correr, nadar e arremessar. Estes devem ter sido os primeiros exercícios físicos de natureza individual, que através dos tempos se foram desenvolvendo e aperfeiçoando até chegarem às formas colectivas, surgindo como uma forma de preparação na defesa das comunidades. A partir deste momento terão aparecido os jogos (Albano, 1978).
Estudos realizados sobre os costumes dos índios norte-americanos revelaram que os Mayas (séc. VII a.C.) jogavam um jogo parecido com o basquetebol, o “Pok-ta-pok”. O campo de jogo, tinha a limitá-lo paredes que nos topos dispunham de uma argola de pedra colocada na posição vertical a determinada altura do solo. O jogo consistia em fazer passar através dessas argolas um objecto com a forma de uma bola.
Também o “Tchalatchli” Azteca apresentava alguns aspectos parecidos com o basquetebol (Adelino, 1994).
Foi nos Estados Unidos, no Instituto Técnico de Springfield, que em 1891 surgiu o basquetebol. Situada numa zona muito fria, Springfield, encontra-se coberta a maior parte do ano por gelo e neve, tendo a prática dos desportos ao ar livre restrita a um curto período de verão. Com o objectivo de ultrapassar esse inconveniente, e porque notava que os alunos do seu Instituto sentiam pouca predisposição para os trabalhos de ginásio, o director da secção de educação física deste estabelecimento Dr. Luther Halsey Gulick, recomendou aos seus colaboradores que tomassem uma providência para solucionar o problema.O novo desporto a ser criado deveria servir para um grande número de alunos, constituir um exercício completo, atraente e com a capacidade de se adaptar a qualquer espaço.
Coube ao Dr. James A. Naismith, professor da cadeira de Anatomia do Internacional “Young Men’s Christian Association College”, depois de grandes estudos, solucionar o problema.
Depois de uma pesquisa sobre diversos jogos, Naismith chegou às seguintes conclusões:
- Para um novo jogo, a bola deveria ser grande e leve, de modo a que não pudesse ser escondida pelos jogadores;
- O jogo deveria ser praticado durante o Inverno, entre o Futebol Americano e o Basebol;
- Deveria ser um jogo de espírito colectivo e de grande poder emocional, mas evitando simultaneamente a violência;
- O jogo deveria ser de inspiração puramente americana, isto é, corresponder ao espírito de livre iniciativa (influenciado pela personalidade do homem da época do “pioneirismo”).
Os cinco princípios que implantaram um primeiro regulamento de jogo que, de alguma forma permitiu a criação de condições para o desenvolvimento da modalidade, foram os seguintes:
1 - A bola só podia ser jogada com as mãos;
2 - Os jogadores podiam apoderar-se da bola em qualquer momento;
3 - Não era permitido correr com a bola nas mãos;
4 - As equipas jogam juntas no espaço de jogo, mas os contactos entre os jogadores eram proibidos;
5 - O alvo deveria estar na horizontal sobre um plano elevado (deveria ser de pequena dimensão para privilegiar a precisão em detrimento da força e da potência).
A evolução das regras fez-se em função dos progressos técnicos dos próprios jogadores, dos treinadores, da melhoria do material e também através de uma melhoria da forma de transmitir o espectáculo. No entanto esta evolução preservou e respeitou os cinco princípios fundamentais estabelecidos por James A. Naismith.
O primeiro jogo, em Dezembro de 1891, no Springfield College nos Estados Unidos, foi um êxito. Este, tendo sido arbitrado pelo seu próprio inventor, foi disputado com nove homens de cada lado, com o objectivo de marcação de pontos através do arremesso da bola sobre um cesto de pêssegos, colocados um de cada lado do campo a uma altura de três metros.
Um aluno, Frank Mahan, propôs ao Professor James Naismith, o nome de “basketball”, pelo facto de ser jogado com cestos e bola; tendo obtido a sua concordância.
No ano de 1892 foram publicadas as treze primeiras regras do jogo. Este, conheceu imediatamente um grande sucesso nos Estados Unidos e a maior parte das Universidades começou a aderir à sua prática. Mais tarde invadiu a Europa e os outros Continentes.
A prática do basquetebol na Europa iniciou-se em 1893 quando os soldados americanos em passagem por Paris fizeram uma demonstração deste jogo. Os raros espectadores presentes na rua de Trévise descobriram os valores desportivos e morais deste jogo de bola.
Pierre de Coubertin, o renovador dos Jogos Olímpicos, conquistado por este desporto, aceitou que em St. Louis (1904) o basquetebol se tornasse desporto de demonstração (ao mesmo tempo saiu publicado o primeiro livrete de técnicas do jogo).
Muitas outras regras foram implantadas no basquetebol posteriormente, como por exemplo: a participação obrigatória de cronometristas na equipa de arbitragem; o aparecimento do lance livre executado pelo jogador que recebe a falta no acto do lançamento; a retirada da rede de protecção em redor do campo; a dispensa da bola ao ar no centro do campo após cada cesto, sendo esta reposta em jogo no fundo do campo. Desta maneira, o desporto foi sendo aperfeiçoado e conquistou um maior número de adeptos para a sua prática.
Os encontros internacionais que opunham as várias Universidades eram constantemente organizados. A vaga do basquetebol estendeu-se rapidamente tornando-se necessária a sua universalização no sentido de unificar as regras com o objectivo de todos os países se poderem defrontar.
Apesar desta rápida expansão do jogo, só em 18 de Julho de 1932 é fundada a F.I.B.A. no 1º Congresso Internacional de Basquetebol realizado em Genebra. A F.I.B.A. impôs a pouco e pouco a sua identidade. Em 1935 organizou em Genebra os primeiros campeonatos da Europa de basquetebol. O seu reconhecimento traduziu-se por uma admissão do
basquetebol nos Jogos Olímpicos de Berlim de 1936.
Actualmente, é a F.I.B.A. que gere o basquetebol por todo o mundo. As grandes competições internacionais antigamente reservadas apenas a amadores, são dirigidas, depois de 1992, também a profissionais. Foi assim que a selecção americana que participou nos Jogos Olímpicos de Barcelona –Dream Team -, constituída pelas grandes vedetas desse país, constituiu um factor essencial de explosão do basquetebol por todo o mundo.
Em Portugal, o basquetebol foi introduzido em 1913 pela Associação Cristã da Mocidade. Sendo um jogo de competição, foi aceite com entusiasmo e bem depressa os clubes e escolas o integraram nos seus programas de Cultura Física. Porém, só em 1936 conseguiu alargar o âmbito acanhado em que viveu, para o que muito contribuiu a fundação das Associações do Porto, Coimbra e Lisboa. Esta organização ficou oficialmente constituída, com a fundação em 1927 da Federação Portuguesa de Basquetebol.
Em 1933 teve lugar o primeiro campeonato de Portugal, de que saiu vencedor o Sport Clube Conimbricense.
De então para cá, o basquetebol integrou-se definitivamente no quadro geral dos desportos praticados no nosso País, sendo hoje em dia, após o futebol, o desporto que mais praticantes tem em Portugal.
Regras Oficiais de Basquetebol 2010
Principais alterações na regras do jogo de basquete:
Art. 2.2.3 - Linhas de lance-livre e áreas restritivas:
As áreas restritivas serão áreas retangulares marcadas na quadra de jogo.
A área restritiva (três segundos) deverá ser um retângulo (não mais um trapézio).
Art. 2.2.4 - Área de cesta de três pontos:
A distância da linha de três pontos será de 6,75m (e não mais de 6,25m)
Art. 2.2.6 - Linhas para reposição na lateral:
As duas pequenas linhas deverão ser marcadas na margem externa da quadra, no lado oposto ao da mesa de controle e das áreas de banco, com sua margem mais distante afastada 8,325m da margem interna da linha final; ou seja, alinhada ao topo da linha de três pontos.
Durante os últimos dois minutos da partida e dos períodos extras, seguindo um tempo debitado concedido para o time que tenha o direito a uma reposição de bola na sua quadra de defesa, o arremesso de fora para dentro subsequ¨ente será dado do lado oposto ao da mesa de controle, da ?linha de reposição? e não mais da linha central estendida.
Art. 2.2.7 - Semicírculos nos quais não serão consideradas/marcadas cargas ofensivas:
Os semicírculos nos quais não serão consideradas as cargas ofensivas deverão ser marcados na quadra de jogo com a margem interna deles estando a 1,25m do ponto central da cesta (em projeção no piso).
Uma falta ofensiva (carregar) nunca deverá ser marcada caso o contato do atacante ocorra com um defensor que esteja dentro do semicírculo.
Art. 29 - Vinte e quatro segundos:
Se a reposição for administrada na quadra de defesa, caso exigido pelas regras respectivas, o relógio de 24 segundos deverá ser retornado para 24 segundos.
Se a reposição for administrada na quadra de ataque, caso exigido pelas regras respectivas, o relógio de 24 segundos deve ser ajustado como se segue:
? Se o relógio mostra que faltam 14 segundos ou mais no momento em que o jogo é paralisado, ele não deverá ser ajustado e permanecerá o mesmo tempo.
? Se restarem 13 segundos ou menos no aparelho de 24 segundos no momento em que o jogo é paralisado, o relógio deve ser ajustado para 14 segundos.
PRINCIPAIS FUNDAMENTOS DO BASQUETEBOL
PASSE:
•Passe de peito - Trazendo já a bola junto ao peito, com o peso do corpo na perna coordenando movimento dos braços com os pulso, a bola à frente do corpo, lançá-la com as mãos na direção do movimento.
•Passe picado - É idêntico ao passe de peito, com a diferença de que a bola toque no chão antes de chegar às mãos do jogador que vai recebê-la. Variação: Passe por cima da cabeça - Elevando a bola acima da cabeça com ambos os braços, lançá-la com um forte movimento dos pulsos, sem baixar os braços.
•Passe de gancho - A bola é segura pela mão que vai lançá-la bem junto ao punho, dedos espalhados na bola. Com um passo atrás ou para o lado, dar um solto com um giro no ar simultâneo ao lançamento da bola através de um movimento circundante do braço.
•Passe de ombro - A bola é segura com ambas as mãos, com os dedos apontados para cima. Os cotovelos devem ser flexionados, a bola se manterá junto ao corpo com o ombro alto e a execução do passe deverá ser feita pela extensão do braço, cotovelo e punho.
DRIBLE
•Corpo abaixado, cabeça elevada, joelhos flexionadas, impulsionar a bola com a flexão do pulso, evite ao máximo olhar para a bola enquanto estiver driblando, isso dará mais velocidade ao seu drible, mas para isso é necessário muita prática.
ARREMESSO
•Bandeja - É um arremesso em movimento que pode ser feito com passe ou driblando. Em ambos, o jogador tem direito a dois tempos rítmicos, ou seja, ao receber a bola ou interromper o drible o jogador define o pé de apoio (1º tempo rítmico), tendo direito ao segundo tempo rítmico com mais um passo. No entanto, a bola deverá ser lançada à cesta antes que o jogador toque o solo.
•Com uma das mãos - Partindo da posição fundamental, com o peso do corpo na perna da frente, bola na altura do peito, o jogador flexionará as pernas simultaneamente à elevação da bola acima da cabeça. O arremesso termina com a extensão completa do braço, pulso flexionado e com o último contato da bola através das pontas dos três dedos médios da mão.
•Jump, com drible e parada - Driblando em direção à cesta, parando numa posição de equilíbrio, flexionara as pernas, saltar elevando a bola acima e à frente da cabeça com ambas as mãos, executar o arremesso apenas com uma das mãos.
•Gancho - O jogador de posse da bola, dribla em direção à cesta mantendo seu corpo entre a bola e o adversário. Para, olha para a cesta, salta girando o corpo no ar com o lançamento da bola em movimento circundante do braço, caindo de frente para a cesta.
LANCE-LIVRE
•É igual ao arremesso com uma das mãos, efetuado da linha do lance-livre, sem marcação e tendo cinco segundos para a execução. É importante que o jogador mantenha o peso do corpo na perna da frente, concentre-se e bloqueie a respiração antes do arremesso.
REBOTE
•Partindo da posição de guarda, o jogador da defesa procura através de um trabalho de pernas evitar que o adversário tome a sua frente para o rebote. É importante, durante o lançamento da bola, que o defensor não olhe para a trajetória da bola, e sim o jogador que esteja marcando. 1º caso: Quando o adversário correr para o rebote pelo lado da perna de trás do defensor, basta a este fazer o giro na perna de trás. 2º caso: Quando o movimento para a cesta for feito pelo lado da perna da frente, o defensor efetuará dois movimentos de giro. O primeiro pela perna da frente e o segundo igual ao 1º caso. Se você estiver embaixo do aro poderá, se for experiente, prever caso dê rebote, onde a bola irá cair.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
avaliação bimestral de english
You answered 10 tasks out of 10 correctly.
That's 100%.
Your results:
1) Jane watched a film.
2) He carried a box.
3) They helped their father.
4) John and Amy swapped things.
5) I talked to Andrew.
6) Susan danced with Peter.
7) The boys tried basketball.
8) We planned a trip.
9) She washed her hair.
10) The car stopped at the traffic lights.
You answered 8 tasks out of 10 correctly.
That's 80%.
Your results:
1) He played handball. - He did not play handball.
2) Susan waited in the kitchen. - Susan did not wait in the kitchen.
3) I made the beds. - I did not make the beds.
4) They cleaned the classroom. - They did not clean the classroom.
5) She asked a lot of questions. - She did not ask a lot of questions.
6) The friends got new computers. - The friends did not go new computers. Correct answer: The friends got new computers. - The friends did not get new computers.
7) I was in Sofia last weekend. - I did not was in Sofia last weekend. Correct answer: I was in Sofia last weekend. - I was not in Sofia last weekend.
8) You built a house. - You did not build a house.
9) Christian bought a new guitar. - Christian did not buy a new guitar.
10) We went shopping. - We did not go shopping.
That's 100%.
Your results:
1) Jane watched a film.
2) He carried a box.
3) They helped their father.
4) John and Amy swapped things.
5) I talked to Andrew.
6) Susan danced with Peter.
7) The boys tried basketball.
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1) He played handball. - He did not play handball.
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6) The friends got new computers. - The friends did not go new computers. Correct answer: The friends got new computers. - The friends did not get new computers.
7) I was in Sofia last weekend. - I did not was in Sofia last weekend. Correct answer: I was in Sofia last weekend. - I was not in Sofia last weekend.
8) You built a house. - You did not build a house.
9) Christian bought a new guitar. - Christian did not buy a new guitar.
10) We went shopping. - We did not go shopping.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
ed. fisica
Origem do Handebol
O handebol é um esporte coletivo que foi criado pelo professor alemão Karl Schelenz, no ano de 1919. Após ter as regras publicadas pela Federação Alemã de Ginástica, o esporte começou a ser praticado de forma competitiva em países como, por exemplo, Áustria, Suíça e Alemanha.
Nesta fase inicial, as partidas de handebol eram realizadas em campos gramados parecidos com de futebol. Assim como no futebol de campo, cada equipe de handebol era composta por onze jogadores.
No ano de 1925, foi realizada a primeira partida internacional de handebol, entre as equipes da Alemanha e da Áustria. Os austríacos levaram a melhor, vencendo os alemães por 6 a 3.
Os fundamentos do handebol
São movimentos fundamentais do handebol que são executados segundo um determinado gesto técnico que é a forma "correta" de execução de um movimento específico, descrito biomecanicamente. Por exemplo: O gesto técnico do passe de ombro no handebol - é a execução desse tipo de passe com o menor desperdício de energia, com a maior rapidez e velocidade, portanto com maior eficácia.
A seguir descreveremos os diversos fundamentos do handebol.
Empunhadura - é a forma de segurar a bola de handebol com uma das mãos. A mesma deve ser segurada com as falanges distais dos cinco dedos abertos e com a palma da mão em uma posição ligeiramente côncava.
Observações: os dedos devem abarcar a maior superfície possível da bola, os dedos devem exercer uma certa força (pressão) na bola para que ela esteja bem segura. Sendo que a pressão exercida pelos dedos polegar e mínimo é muito importante para o êxito da empunhadura.
Recepção - Deve ser feita sempre com as duas mãos paralelas e ligeiramente côncavas voltadas para frente. Recentemente os atletas utilizam-se comumente também da recepção com uma das mãos. Então, apesar da literatura específica sobre o método parcial haver considerado esse uso habitual recente como um erro, a prática atual e sua eficiência em diversas situações têm nos dado os elementos necessários para indicarmos o ensino e treinamento da recepção com uma das mãos como um elemento necessário para o jogo de handebol. A recepção pode ser classificada em: alta, média e baixa dependendo da altura que a bola seja recepcionada.
Passes - São movimentos que permitem a bola ir de um jogador a outro, desta forma ele necessita sempre da interdependência de no mínimo duas pessoas. Os tipos de passes podem ser classificados da seguinte maneira:
*
Passes acima do ombro: podem ser realizados em função da trajetória da bola para frente ou oblíquo, sendo que ambos podem ser: retificado ou bombeado.
*
Passes em pronação: lateral e para trás.
*
Passes por de trás da cabeça: lateral e diagonal.
*
Passes por de trás do corpo: lateral e diagonal.
*
Passe para trás: na altura da cabeça com extensão do pulso.
*
Passe quicado: quando a bola toca o solo uma vez antes de ser recepcionado pelo companheiro, nesse tipo de passe a bola é atirada ao solo em trajetória diagonal.
Greco & Ribas (1998) apresentam o passe em trajetória parabólica.
Nem todos os passes acima descritos foram apresentados pela literatura específica do método parcial do ensino do handebol. A literatura apresentava até meados de 1990 apenas os seguintes tipos de passes no handebol: acima do ombro, por trás da cabeça - sem as classificações em função de trajetórias, por trás do corpo - também sem as classificações em função de trajetórias e o passes quicado. A respeito do passe de ombro, a literatura não incluía os passes retificado e bombeado como uma variação do passe de ombro.
Arremesso - É um fundamento realizado sempre em direção ao gol. A maioria dos arremessos pode ser denominada "de ombro" e seguem basicamente a mesma descrição de movimento a seguir - a bola deve ser empunhada, palma da mão voltada para frente, cotovelo ligeiramente acima da linha do ombro, a bola deve ser levada na linha posterior a da cabeça e no momento do arremesso ser empurrada para frente com um movimento de rotação do úmero.
Os arremessos podem ser classificados em função da forma de execução:
*
Com apoio - significa que um dos pés do arremessador ou ambos esteja(m) em contato com o solo.
*
Em suspensão - significa que no momento do arremesso não há apoio de nenhum tipo do arremessador com o solo.
*
Com queda - significa que após a bola ter deixado a mão do arremessador, o mesmo realiza uma queda, normalmente a mesma se dá dentro da área adversária e de frente - arremesso bastante comum entre os pivôs e eventualmente entre os pontas.
*
Com rolamento - significa que após a bola ter deixado a mão do arremessador, o mesmo realiza um rolamento, na maioria das vezes um rolamento de ombro. Este tipo de arremesso é mais comum entre os pontas4 e eventualmente por pivôs. 5
Drible - É o movimento de bater na bola contra o solo com uma das mãos estando o jogador parado ou em movimento.
Ritmo Trifásico - (conhecido entre os atletas como "3 passadas") é considerado pela literatura específica do método parcial como um fundamento onde o jogador dá três passos à frente e em direção a meta adversária com a posse da bola.
Duplo Ritmo Trifásico - (conhecido entre os atletas como "dupla passada") é considerado pela literatura específica do método parcial como um fundamento onde o jogador dá "sete" passos com a posse da bola, sendo obrigatoriamente realizados à frente, da seguinte forma: os três primeiros passos são dados com a posse da bola imediatamente após ter recebido a mesma, e simultaneamente na execução do quarto passo o jogador terá que quicar a bola no solo uma vez, tornar a empunhá-la e dar mais três passos com a bola dominada. Ao final do sétimo passo ele terá obrigatoriamente que passar ou arremessar a bola. A literatura indica que o primeiro passo deverá ser executado com a perna contrária ao braço que realizará o arremesso.
REGRAS
REGRA 1 - A QUADRA
1.1 A quadra é de forma retangular: compreende uma superfície de jogo e duas áreas de gol e mede 40m de comprimento e 20m de largura.
Os grandes lados são chamados linhas laterais; os pequenos, linhas de gol. O estado da quadra não deve ser modificado de forma nenhuma em benefício de só uma equipe.
1.2 O gol ou baliza e colocado no meio da linha de gol. Ele deve ser solidamente fixado ao solo. Mede no interior 2m de altura e 3m de largura.
1.3 A área de gol é delimitada por uma linha reta de 3m, traçada 6m à frente da baliza, paralelamente à linha de gol e continuada em cada extremidade por um quarto de círculo de 6m de raio, tendo por centro o ângulo interno, inferior e posterior de cada poste da baliza. A linha delimitando a superfície é chamada área de gol
1.4 A linha de tiro livre, descontínua, se inscreve sobre uma reta de 3m traçada 9m à frente da baliza, paralelamente à linha da área de gol. Os traços da linha de tiro livre medem 15cm, assim como os intervalos
1.5 A marca de 7m é constituída por uma linha e 1m traçada á frente do meio da baliza, paralelamente à linha de gol, a uma distância de 7m a partir do lado exterior da linha de gol.
1.6 Uma marca de 15cm de comprimento é traçada à frente do meio de cada baliza e paralelamente a esta, a uma distância de 4m a partir do lado exterior da linha de gol. É a linha de limitação do goleiro, antes de a bola sair das mãos do cobrador, quando da execução de um tiro de 7 metros.
1.8 De cada lado e a 4,50m da linha central, uma marca de 15cm delimitando cada uma das zonas de substituição, respectivamente, para as equipes que estiverem ocupando os respectivos bancos de reservas.
REGRA 2 - A DURAÇÃO DO JOGO
2.1 Para equipes masculinha e femininas de mais de 18 anos, a duração do jogo é de 2 X 30 minutos com 10 minutos de intervalo.
2.2 O jogo começa pelo apito do árbitro central autorizando o tiro de saída, e termina pelo sinal do cronometrista. As infrações e condutas anti-desportivas cometidas antes do sinal do cronometrista, devem ser punidas pelos árbitros, mesmo depois de se ter sinalizado o final do jogo.
2.3 Após o intervalo, as equipes trocam de quadra.
2.4 Os árbitros decidem quando o tempo deve ser interrompido e quando ele deve ser retomado.
Eles assinalam ao cronometrista o instante da parada dos cronômetros e os da reposição em jogo.
2.5 Se um tiro livre ou um tiro de 7m é assinalado pouco antes do intervalo ou do final do jogo, o cronometrista deve esperar o resultado imediato do tiro antes de sinalizar o encerramento do jogo mesmo se o jogo estiver terminado.
2.6 Se os árbitros constatam que o jogo foi interrompido antes do tempo regulamentar pelo cronometrista, devem reter os jogadores na quadra e se ocupar do reinício do jogo, para completar o tempo que resta por jogar.
2.7 Se o jogo empatado deve ter a sua continuação até que haja um vencedor, após 5 minutos de intervalo, a escolha da quadra ou do tiro de saída deve ser novamente sorteada.
A prorrogação dura 2 X 5 minutos para todas as equipes (troca de quadra sem intervalo). Se o jogo continuar empatado após esta primeira prorrogação, uma segunda é jogada após 5 minutos de intervalo e um novo sorteio, com duração de2 X 5 minutos (troca de quadra sem intervalo). Se o jogo continuar empatado, proceder-se-á de acordo com o regulamento particular da competição em curso.
REGRA 3 - A BOLA
3.1 A bola é constituída por um invólucro de couro ou de matéria plástica de cor uniforme. É de forma redonda. Bolas brilhantes ou lisas não serão permitidas.
3.2 Para os homens, a bola deve medir no início do jogo de 58 a 60 cm de circunferência e pesar de 425 a 475g. Para as mulheres a bola deve medir no início do jogo de 54 a 56cm de circunferência de pesar de 325 a 400g.
REGRA 4 - OS JOGADORES
4.1 Uma equipe se compõe de 12 jogadores (10 jogadores de quadra e 2 goleiros). Em todos os casos, a equipe é obrigada a jogar com 1 goleiro, 7 jogadores no máximo (6 jogadores de quadra e 1 goleiro) que podem se encontrar na quadra ao mesmo tempo, os quais devem ser inscritos na súmula da partida. Os outros jogadores são reservas.
4.4 Durante o jogo os reservas podem entrar na quadra a qualquer momento e repetidamente, sem avisar o cronometrista, desde que os jogadores substituídos tenham abandonado a quadra. Isto vale igualmente para a substituíção do goleiro.
4.7 O uniforme dos jogadores de quadra de uma equipe deve ser igual, sendo que a cor do uniforme do goleiro deve diferir claramente das duas equipes.
REGRA 5 - O GOLEIRO
5.1 Um goleiro nunca pode substituir um outro jogador, no entanto qualquer outro jogador pode substituir um goleiro. O jogador de quadra deve vestir o uniforme do goleiro antes de substituí-lo pela zona de substituíção.
É permitido ao goleiro : 5.2 Tocar a bola na área de gol numa tentativa de defesa, com todas as partes do corpo. OBS: Exceto chutar a bola, mesmo em tentativa de defesa.
5.3 Deslocar-se na área de gol com a bola na mão, sem restrição.
5.4 Sair da área de gol, numa ação defensiva, e continuar a jogar, poder, e tomar parte do jogo. Neste caso, estará sujeito às regras dos demais jogadores de quadra.
5.5 Sair da área de gol, numa ação defensiva, e continuar a jogar, desde que não tenha a bola dominada.
5.7 Jogar intencionalmente a bola dominada atrás da linha de gol, por fora da baliza (tiro livre).
5.9 Tocar a bola na área de gol, depois de um tiro de meta, se a bola não tiver sido tocada por outro jogador (tiro livre).
5.10 Tocar a bola na área de gol, parada ou rolando no solo, fora da área de gol, desde que ele se encontre dentro de sua área de gol (tiro livre).
5.12 Voltar com a bola da quadra de jogo para dentro de sua própria área de gol (tiro de 7m).
REGRA 6 - A ÁREA DE GOL
6.1 Somente o goleiro tem o direito de permanecer na área de gol. Ela é violada, desde que um jogador de quadra a toque, inclusive em sua linha, com qualquer parte do corpo.
6.2 A violação da área de gol por um jogador de quadra é punida da seguinte forma:
A) Tiro livre, se um jogador de quadra a invade com a bola.
B) Tiro livre, se um jogador de quadra a invade sem a bola e disso leva vantagem.
C) Tiro de 7m, se um jogador da equipde que defende e invade intencionalmente, e desta maneira coloca em desvantagem o jogador atacante que tem a posse da bola.
6.7 O lançamento intencional da bola para sua própria área de gol é punido da seguinte forma: A) Gol, se a bola penetra no gol.
B) Tiro de 7m, se o goleiro toca a bola evitando que esta entre no gol.
C) Tiro livre, se a bola permanecer na área de gol ou ultrapassar a linha de gol por fora da baliza.
REGRA 7 - O MANEJO DA BOLA
É permitido :
7.1 Lançar, bater, empurrar, socar, parar e pegar a bola com a ajuda das mãos, braços, cabeça, tronco e joelhos.
7.2 Segurar a bola no máximo durante 3 segundos, mesmo que ela esteja no solo.
7.3 Fazer no máximo 3 passos com a bola na mão. Um passo é feito:
A) Quando o jogador, tendo os dois pés no solo, levanta um dos pés e torna a pousá-lo (não importa a direção ou distãncia) ou o desloca (deslizar).
B) Quando um jogador, tendo um pé no chão, apanha a bola e em seguida toca o solo com o segundo pé.
C) Quando o jogador em suspensão toca o solo com um pé e salta no mesmo pé ou toca o chão com o segundo pé.
D) Quando o jogador em suspensão toca o solo com os dois pés ao mesmo tempo, levanta em seguida um dos pés e torna a pousá-lo ou deslocá-lo. Nota: Quando um pé é deslocado no chão, o segundo pé pode ser trazido junto ao primeiro.
REGRA 8 - CONDUTA PARA COM O ADVERSÁRIO
É permitido:
8.1 Utilizar os braços e as mãos para apoderar-se da bola.
8.2 Tirar a bola do adversário com a mão aberta, não importa de que lado.
8.3 Barrar com o tronco o caminho do adversário, mesmo que ele não esteja com a posse da bola.
É proibido:
8.4 Barrar o caminho do adversário ou contê-lo com os braços, as mãos ou as pernas.
8.6 Arrancar a bola do adversário com uma ou duas mãos, assim como bater na bola que ele tenha em suas mãos.
8.7 Utilizar o punho para tirar a bola do adversário.
8.8 Lançar a bola de modo perigoso para o adversário ou dirigir a bola contra ele numa finta perigosa.
REGRA 9 - O GOL
9.1 Um gol será marcado, quando a bola ultrapassar totalmente a linha de gol por dentro da baliza e desde que nenhuma falta tenha sido cometida pelo executor e seus companheiros. Quando um defensor comete uma infração anti-regularmente que não impeça que a bola entre na baliza, o gol é considerado marcado, desde que os árbitros tenham a certeza de que a bola ultrapassaria a linha de gol, por entre as balizas.
O gol não será válido se os árbitros ou o cronometrista assinalaram a paralisação do jogo, antes que a bola tenha ultrapassado a linha de gol, por dentro da baliza.
REGRA 10 - O TIRO DE SAÍDA
10.1 No início do jogo, o tiro de saída é executado pela equipe que ganhou o sorteio e que escolheu a saída, ou pela outra equipe, se a que ganhou o sorteio escolheu a quadra.
Após o intervalo, o tiro de saída pertence à equipe que não o fez no início do jogo. Em caso de prorrogação, a escolha da quadra ou da saída é novamente sorteada.
10.4 No momento do tiro de saída, todos os jogadores devem se encontrar na sua própria meia-quadra: os jogadores adversários devem se encontrar pelo menos a 3m do jogador executante do tiro de saída.
REGRA 11 - TIRO DE LATERAL
11.1 O tiro de lateral é ordenado quando a bola ultrapassar completamente uma linha lateral, ou quando a bola tocar por último um jogador da equipe defensora antes que ela deixe a quadra, ultrapassando a linha de gol por fora da baliza. Um tiro de meta deve ser executado no caso em que o caso, na área de gol, tenha tocado por último a bola antes que ela ultrapasse a linha de gol por fora da baliza.
11.4 O jogador que executa o tiro de lateral deve manter um pé sobre a linha lateral, até que a bola tenha deixado a sua mão. Não é permitido colocar a bola no solo e tornar a pegá-la , ou quicar a bola.
REGRA 12 - O TIRO DE META
12.1 Um tiro de meta é ordenado quando a bola ultrapassar a linha de gol, por fora da baliza (ver todavia 5.7, 7,10, 11.1)
12.2 O tiro de meta deve ser executado sem o apito do árbitro, da área de gol por sobre a linha da área de gol (ver todavia 16.3b).
REGRA 13 - O TIRO LIVRE
13.1 Um tiro livre é ordenado nos seguintes casos:
A) Substituição anti-regulamentar.
B) Faltas do goleiro.
C) Faltas dos jogadores de quadra na área de gol
D) Manejo anti-regulamentar da bola.
E) Lançamento intencional da bola por fora da linha lateral ou linha de gol por fora da baliza.
F) Jogo passivo
G) Conduta anti-regulamentar para com o adversário.
H) Tiro de saída anti-regulamentar.
I) Conduta anti-regulamentar num tiro de lateral.
J) Conduta anti-regulamentar num tiro de meta.
K) Conduta anti-regulamentar num tiro livre
L) Paralisação do jogo, sem que tenha havido nenhuma infração às regras.
M) Conduta anti-regulamentar por ocasião de um tiro de 7 metros.
N) Conduta anti-regulamentar num tiro de árbitro.
O) Execução incorreta dos tiros.
P) Conduta antidesportiva grosseira ou repetida. 13.3 Desde que, de posse da bola, o jogador que executa o tiro livre esteja pronto a executá-lo do local exato, não lhe é mais permitido colocar a bola no solo e tornar a pegá-la, ou quicar a bola.
13.4 Durante a execução de um tiro livre, os jogadores da equipe atacante não devem tocar ou ultrapassar a linha de tiro livre.
13.5 Durante a execução de um tiro livre, os jogadores adversários devem estar a pelo menos 3m do executor. Durante a sua execução na linha de tiro livre, os jogadores da equipe defensora podem se colocar na linha da área de gol.
13.7 Se o jogo foi paralisado sem que tenha havido ações anti-regulamentares e a bola estava em poder de uma determinada equipe, o jogo é reiniciado por um tiro livre ou correspondente, executado após o apito do árbitro, do local onde se encontrava a bola no momento de paralisação e pela equipe que estava com a posse da bola.
REGRA 14 - O TIRO DE 7 METROS
14.1 Um tiro de 7 metros é ordenado nos seguintes casos:
A) Quando a infração, em qualquer parte da quadra de jogo, frustra uma clara ocasião de gol, inclusive se a comete um oficial.
B) O goleiro joga, para a sua área de gol, a bola que se encontra no solo fora da área de gol, ou retorna, com a bola controlada, da quadra para a área de gol.
C) Violaçào da própria área de gol, numa tentativa de defesa, colocando em desvantagem o jogador atacante que está com a posse da bola.
D) Lançar a bola intencionalmente para o próprio goleiro na sua área de gol.
14.2 O tiro de 7m é um lançamento direto ao gol e deve ser executado dentro dos 3 segundos após o apito do árbitro.
REGRA 15 - O TIRO DE ÁRBITRO
15.1 Um tiro de árbitro é ordenado nos seguintes casos:
A) Quando os jogadores das duas equipes cometem ações anti-regulamentares ao mesmo tempo, na quadra.
B) Quando a bola toca o teto ou objeto fixado sobre a quadra (11.2, 12.3, 13.2, 18.7c)
C) Quando o jogo é interrompido sem que tenha havido qualquer infração, e a bola não esteja em poder de nenhuma equipe.
15.2 Sem apitar o árbitro central lança a bola verticalmente para cima no local onde ela se encontrava no momento da interrupção do jogo.
Se este local está situado entre as linhas de área de gol e de tiro livre, o tiro de árbitro é executado do local mais próximo fora da linha de tiro livre.
15.3 Na execução de um tiro de árbitro, todos os jogadores, salvo um de cada equipe, devem estar pelo menos 3m do árbitro (13.1o). Os dois jogadores devem estar um de cada lado do árbitro, cada um do lado de seu próprio gol. A bola somente poderá ser jogada quando atingir o seu ponto mais alto.
Obs: Os jogadores poderão tocar, ou dominar a bola para si mesmo.
REGRA 16 - A EXECUÇÃO DOS TIROS
16.1 Antes da execução de qualquer tiro, a bola deve estar na mão do executor, e todos os jogadores devem tomar posição, de acordo com as regras do tiroem questão. * Ver todavia 16.7.
16.4 Os tiros são considerados executados, assim que a bola tenha deixado a mão do executor. * Ver todavia 12.2 e 15.3.
Durante a execução de todos os tiros, a bola deve ser lançada e não deve ser entregue, nem tocada por um companheiro de equipe.
16.7 Durante a execução de um tiro de lateral, ou de tiro livre, os árbitros não devem corrigir uma posição irregular dos adversários, se, com uma execução imediata, esta incorreção não causa nenhum prejuízo à equipe atacante. Quando esta incorreção causar prejuízo, a posição irregular deve ser corrigida.
Se os árbitros apitam ordenando a execução de um tiro, apesar da posição irregular de um adversário , este tem o direito de intervir normalmente no jogo e não pode ser punido por sua ação.
REGRA 17 - AS SANÇÕES
17.1 Uma advertência pode ser dada:
A) No caso de conduta anti-regulamentar para com o adversário (5.6, 8.4-11).
Uma advertência será dada:
B) Faltas pertinentes à conduta anti-regulamentar para com o adversário são punidas progressivamente (8.13).
C) Faltas quando o adversário está executando um tiro (16.7)
D) Conduta antidesportiva de parte do jogador ou oficial (17.11, 17.12a,c)
17.3 Uma exclusão deve ser dada nos seguintes casos:
A) Substituição irregular ou entrada na quadra de jogo anti-regulamentar.
B) Por repetidas infrações no comportamento para com o adversário, sancionado progressivamente.
C) Conduta antidesportiva repetida por parte de um jogador na quadra de jogo.
D) O jogador que não liberar imediatamente a bola quando os árbitros tomam uma decisão contra sua equipe.
E) Irregularidades repetidas quando da execução dos tiros pela equipe adversária.
Em casos excepcionais, uma exclusão pode ser dada sem advertência prévia.
17.5 Uma desqualificação será dada nos seguintes casos:
A) Entrada, na quadra de jogo, de um jogador não inscrito na súmula de jogo.
B) Irregularidades graves na conduta para com o adversário.
C) Conduta antidesportiva repetida por um oficial ou um jogador fora de quadra (17.11 e 17.12d)
D) Conduta antidesportiva grave, igualmente por parte de um oficial (17.11, 17.12b,d)
E) Depois de uma terceira exclusão de um mesmo jogador
F) Agressão fora da quadra de jogo por um jogador ou um oficial.
A desqualificação de um jogador na quadra sempre vai acompanhada de uma exclusão, ou seja, a equipe fica com menos 1 jogador por 2 minutosm podendo a equipe ser completada após esse perídodo.
17.7 Uma expulsão será dada, em caso de agressão dentro da quadra (8.15, 8.17p e 17.11) Uma expulsão considera-se uma intervenção física irregular, particularmente forte (8.15), cometida contra o corpo de um jogador, árbitro, secretário/cronometrista, oficial ou espectador.
17.11 Em caso de conduta anti-desportiva, os árbitros devem dar umaadvertência ao jogador (17.1d), encontrando-se ele dentro ou fora da quadra.
Em caso de reincidência, o jogador é excluído (17.3e) se ele se encontra na quadra. Ele é desqualificado (17.5) se encontrar-se fora dela.
O comportamento anti-desportivo de um oficial deve ser punido com advertência (17.1d) e, em caso de reincidência, com uma desqualificação. Igualmente, no segundo caso, não poderá permanecer na zona de substituições,
Por ocasião de uma conduta irregular (atitude anti-desportiva ou agressão), ocorrida durante uma interrupção de jogo ou "time-out" (paralisação do tempo de jogo), o jogo será retomado pelo tiro ordenado quando da interrupção
17.12 A conduta antidesportiva ou agressào dentro da quadra de jogo deve punir-se como se segue:
Antes do jogo:
A) No caso de conduta antidesportiva, por uma advertência (17.1d)
B) Conduta antidesportiva ou agressão, por desqualificação (17,5d,f).
Durante o intervalo:
C) No caso de conduta antidesportiva, com uma advertência (17,1d)
D) No caso de conduta antidesportiva grave ou repetida, ou agressão, por desqualificação (17,5c,d,f).
Após o jogo:
E) Relatório escrito.
REGRA 18 - OS ÁRBITROS
18.1 Cada jogo é dirigido por dois árbitros, tendo ambos os mesmos direitos. São assistidos por um secretário e um cronometrista
18.7 Em princípio, compete ao árbitro central apitar:
A) A execução do tiro de saída.
B) A execução do tiro de 7 metros.
C) A execução de todos os tiros e após a paralisação do tempo de jogo (18.11)
O árbitro de gol usará o seu apito:
D) Quando um gol tiver sido marcado (9.1).
18.11 Ambos os árbitros são encarregados e responsáveis pelo controle do tempo de jogo. Em caso de dúvida sobre a exatidão da cronometragem, a decisão caberá ao árbitro designado em primeiro lugar na convocação oficial.
REGRA 19 - O SECRETÁRIO E O CRONOMETRISTA
19.1 O secretário controla a relação dos jogadores (somente os jogadores inscritos estão qualificados) e, com o cronometrista, a entrada dos jogadores que completam sua equipe ou os jogadores excluídos.
Ele preenche a súmula, indicando os dados necessários (gols, advertências, exclusões, desqualificações e expulsões).
O cronometrista controla:
A) O tempo de jogo; os árbitros decidem quando o cronômetro deve ser parado e quando novamente será acionado.
B) O número de jogadores e oficiais no banco de reservas.
C) Com o secretário, a entrada dos jogadores que completam as equipes.
D) A entrada e saída dos substitutos
E) A entrada dos jogadores não admitidos
F) O tempo de exclusão dos jogadores.
O cronometrista indica o final do 1º tempo e o final do jogo, com um sinal claramente audível (ver, todavia, 2.2 e 2.5).
O handebol é um esporte coletivo que foi criado pelo professor alemão Karl Schelenz, no ano de 1919. Após ter as regras publicadas pela Federação Alemã de Ginástica, o esporte começou a ser praticado de forma competitiva em países como, por exemplo, Áustria, Suíça e Alemanha.
Nesta fase inicial, as partidas de handebol eram realizadas em campos gramados parecidos com de futebol. Assim como no futebol de campo, cada equipe de handebol era composta por onze jogadores.
No ano de 1925, foi realizada a primeira partida internacional de handebol, entre as equipes da Alemanha e da Áustria. Os austríacos levaram a melhor, vencendo os alemães por 6 a 3.
Os fundamentos do handebol
São movimentos fundamentais do handebol que são executados segundo um determinado gesto técnico que é a forma "correta" de execução de um movimento específico, descrito biomecanicamente. Por exemplo: O gesto técnico do passe de ombro no handebol - é a execução desse tipo de passe com o menor desperdício de energia, com a maior rapidez e velocidade, portanto com maior eficácia.
A seguir descreveremos os diversos fundamentos do handebol.
Empunhadura - é a forma de segurar a bola de handebol com uma das mãos. A mesma deve ser segurada com as falanges distais dos cinco dedos abertos e com a palma da mão em uma posição ligeiramente côncava.
Observações: os dedos devem abarcar a maior superfície possível da bola, os dedos devem exercer uma certa força (pressão) na bola para que ela esteja bem segura. Sendo que a pressão exercida pelos dedos polegar e mínimo é muito importante para o êxito da empunhadura.
Recepção - Deve ser feita sempre com as duas mãos paralelas e ligeiramente côncavas voltadas para frente. Recentemente os atletas utilizam-se comumente também da recepção com uma das mãos. Então, apesar da literatura específica sobre o método parcial haver considerado esse uso habitual recente como um erro, a prática atual e sua eficiência em diversas situações têm nos dado os elementos necessários para indicarmos o ensino e treinamento da recepção com uma das mãos como um elemento necessário para o jogo de handebol. A recepção pode ser classificada em: alta, média e baixa dependendo da altura que a bola seja recepcionada.
Passes - São movimentos que permitem a bola ir de um jogador a outro, desta forma ele necessita sempre da interdependência de no mínimo duas pessoas. Os tipos de passes podem ser classificados da seguinte maneira:
*
Passes acima do ombro: podem ser realizados em função da trajetória da bola para frente ou oblíquo, sendo que ambos podem ser: retificado ou bombeado.
*
Passes em pronação: lateral e para trás.
*
Passes por de trás da cabeça: lateral e diagonal.
*
Passes por de trás do corpo: lateral e diagonal.
*
Passe para trás: na altura da cabeça com extensão do pulso.
*
Passe quicado: quando a bola toca o solo uma vez antes de ser recepcionado pelo companheiro, nesse tipo de passe a bola é atirada ao solo em trajetória diagonal.
Greco & Ribas (1998) apresentam o passe em trajetória parabólica.
Nem todos os passes acima descritos foram apresentados pela literatura específica do método parcial do ensino do handebol. A literatura apresentava até meados de 1990 apenas os seguintes tipos de passes no handebol: acima do ombro, por trás da cabeça - sem as classificações em função de trajetórias, por trás do corpo - também sem as classificações em função de trajetórias e o passes quicado. A respeito do passe de ombro, a literatura não incluía os passes retificado e bombeado como uma variação do passe de ombro.
Arremesso - É um fundamento realizado sempre em direção ao gol. A maioria dos arremessos pode ser denominada "de ombro" e seguem basicamente a mesma descrição de movimento a seguir - a bola deve ser empunhada, palma da mão voltada para frente, cotovelo ligeiramente acima da linha do ombro, a bola deve ser levada na linha posterior a da cabeça e no momento do arremesso ser empurrada para frente com um movimento de rotação do úmero.
Os arremessos podem ser classificados em função da forma de execução:
*
Com apoio - significa que um dos pés do arremessador ou ambos esteja(m) em contato com o solo.
*
Em suspensão - significa que no momento do arremesso não há apoio de nenhum tipo do arremessador com o solo.
*
Com queda - significa que após a bola ter deixado a mão do arremessador, o mesmo realiza uma queda, normalmente a mesma se dá dentro da área adversária e de frente - arremesso bastante comum entre os pivôs e eventualmente entre os pontas.
*
Com rolamento - significa que após a bola ter deixado a mão do arremessador, o mesmo realiza um rolamento, na maioria das vezes um rolamento de ombro. Este tipo de arremesso é mais comum entre os pontas4 e eventualmente por pivôs. 5
Drible - É o movimento de bater na bola contra o solo com uma das mãos estando o jogador parado ou em movimento.
Ritmo Trifásico - (conhecido entre os atletas como "3 passadas") é considerado pela literatura específica do método parcial como um fundamento onde o jogador dá três passos à frente e em direção a meta adversária com a posse da bola.
Duplo Ritmo Trifásico - (conhecido entre os atletas como "dupla passada") é considerado pela literatura específica do método parcial como um fundamento onde o jogador dá "sete" passos com a posse da bola, sendo obrigatoriamente realizados à frente, da seguinte forma: os três primeiros passos são dados com a posse da bola imediatamente após ter recebido a mesma, e simultaneamente na execução do quarto passo o jogador terá que quicar a bola no solo uma vez, tornar a empunhá-la e dar mais três passos com a bola dominada. Ao final do sétimo passo ele terá obrigatoriamente que passar ou arremessar a bola. A literatura indica que o primeiro passo deverá ser executado com a perna contrária ao braço que realizará o arremesso.
REGRAS
REGRA 1 - A QUADRA
1.1 A quadra é de forma retangular: compreende uma superfície de jogo e duas áreas de gol e mede 40m de comprimento e 20m de largura.
Os grandes lados são chamados linhas laterais; os pequenos, linhas de gol. O estado da quadra não deve ser modificado de forma nenhuma em benefício de só uma equipe.
1.2 O gol ou baliza e colocado no meio da linha de gol. Ele deve ser solidamente fixado ao solo. Mede no interior 2m de altura e 3m de largura.
1.3 A área de gol é delimitada por uma linha reta de 3m, traçada 6m à frente da baliza, paralelamente à linha de gol e continuada em cada extremidade por um quarto de círculo de 6m de raio, tendo por centro o ângulo interno, inferior e posterior de cada poste da baliza. A linha delimitando a superfície é chamada área de gol
1.4 A linha de tiro livre, descontínua, se inscreve sobre uma reta de 3m traçada 9m à frente da baliza, paralelamente à linha da área de gol. Os traços da linha de tiro livre medem 15cm, assim como os intervalos
1.5 A marca de 7m é constituída por uma linha e 1m traçada á frente do meio da baliza, paralelamente à linha de gol, a uma distância de 7m a partir do lado exterior da linha de gol.
1.6 Uma marca de 15cm de comprimento é traçada à frente do meio de cada baliza e paralelamente a esta, a uma distância de 4m a partir do lado exterior da linha de gol. É a linha de limitação do goleiro, antes de a bola sair das mãos do cobrador, quando da execução de um tiro de 7 metros.
1.8 De cada lado e a 4,50m da linha central, uma marca de 15cm delimitando cada uma das zonas de substituição, respectivamente, para as equipes que estiverem ocupando os respectivos bancos de reservas.
REGRA 2 - A DURAÇÃO DO JOGO
2.1 Para equipes masculinha e femininas de mais de 18 anos, a duração do jogo é de 2 X 30 minutos com 10 minutos de intervalo.
2.2 O jogo começa pelo apito do árbitro central autorizando o tiro de saída, e termina pelo sinal do cronometrista. As infrações e condutas anti-desportivas cometidas antes do sinal do cronometrista, devem ser punidas pelos árbitros, mesmo depois de se ter sinalizado o final do jogo.
2.3 Após o intervalo, as equipes trocam de quadra.
2.4 Os árbitros decidem quando o tempo deve ser interrompido e quando ele deve ser retomado.
Eles assinalam ao cronometrista o instante da parada dos cronômetros e os da reposição em jogo.
2.5 Se um tiro livre ou um tiro de 7m é assinalado pouco antes do intervalo ou do final do jogo, o cronometrista deve esperar o resultado imediato do tiro antes de sinalizar o encerramento do jogo mesmo se o jogo estiver terminado.
2.6 Se os árbitros constatam que o jogo foi interrompido antes do tempo regulamentar pelo cronometrista, devem reter os jogadores na quadra e se ocupar do reinício do jogo, para completar o tempo que resta por jogar.
2.7 Se o jogo empatado deve ter a sua continuação até que haja um vencedor, após 5 minutos de intervalo, a escolha da quadra ou do tiro de saída deve ser novamente sorteada.
A prorrogação dura 2 X 5 minutos para todas as equipes (troca de quadra sem intervalo). Se o jogo continuar empatado após esta primeira prorrogação, uma segunda é jogada após 5 minutos de intervalo e um novo sorteio, com duração de2 X 5 minutos (troca de quadra sem intervalo). Se o jogo continuar empatado, proceder-se-á de acordo com o regulamento particular da competição em curso.
REGRA 3 - A BOLA
3.1 A bola é constituída por um invólucro de couro ou de matéria plástica de cor uniforme. É de forma redonda. Bolas brilhantes ou lisas não serão permitidas.
3.2 Para os homens, a bola deve medir no início do jogo de 58 a 60 cm de circunferência e pesar de 425 a 475g. Para as mulheres a bola deve medir no início do jogo de 54 a 56cm de circunferência de pesar de 325 a 400g.
REGRA 4 - OS JOGADORES
4.1 Uma equipe se compõe de 12 jogadores (10 jogadores de quadra e 2 goleiros). Em todos os casos, a equipe é obrigada a jogar com 1 goleiro, 7 jogadores no máximo (6 jogadores de quadra e 1 goleiro) que podem se encontrar na quadra ao mesmo tempo, os quais devem ser inscritos na súmula da partida. Os outros jogadores são reservas.
4.4 Durante o jogo os reservas podem entrar na quadra a qualquer momento e repetidamente, sem avisar o cronometrista, desde que os jogadores substituídos tenham abandonado a quadra. Isto vale igualmente para a substituíção do goleiro.
4.7 O uniforme dos jogadores de quadra de uma equipe deve ser igual, sendo que a cor do uniforme do goleiro deve diferir claramente das duas equipes.
REGRA 5 - O GOLEIRO
5.1 Um goleiro nunca pode substituir um outro jogador, no entanto qualquer outro jogador pode substituir um goleiro. O jogador de quadra deve vestir o uniforme do goleiro antes de substituí-lo pela zona de substituíção.
É permitido ao goleiro : 5.2 Tocar a bola na área de gol numa tentativa de defesa, com todas as partes do corpo. OBS: Exceto chutar a bola, mesmo em tentativa de defesa.
5.3 Deslocar-se na área de gol com a bola na mão, sem restrição.
5.4 Sair da área de gol, numa ação defensiva, e continuar a jogar, poder, e tomar parte do jogo. Neste caso, estará sujeito às regras dos demais jogadores de quadra.
5.5 Sair da área de gol, numa ação defensiva, e continuar a jogar, desde que não tenha a bola dominada.
5.7 Jogar intencionalmente a bola dominada atrás da linha de gol, por fora da baliza (tiro livre).
5.9 Tocar a bola na área de gol, depois de um tiro de meta, se a bola não tiver sido tocada por outro jogador (tiro livre).
5.10 Tocar a bola na área de gol, parada ou rolando no solo, fora da área de gol, desde que ele se encontre dentro de sua área de gol (tiro livre).
5.12 Voltar com a bola da quadra de jogo para dentro de sua própria área de gol (tiro de 7m).
REGRA 6 - A ÁREA DE GOL
6.1 Somente o goleiro tem o direito de permanecer na área de gol. Ela é violada, desde que um jogador de quadra a toque, inclusive em sua linha, com qualquer parte do corpo.
6.2 A violação da área de gol por um jogador de quadra é punida da seguinte forma:
A) Tiro livre, se um jogador de quadra a invade com a bola.
B) Tiro livre, se um jogador de quadra a invade sem a bola e disso leva vantagem.
C) Tiro de 7m, se um jogador da equipde que defende e invade intencionalmente, e desta maneira coloca em desvantagem o jogador atacante que tem a posse da bola.
6.7 O lançamento intencional da bola para sua própria área de gol é punido da seguinte forma: A) Gol, se a bola penetra no gol.
B) Tiro de 7m, se o goleiro toca a bola evitando que esta entre no gol.
C) Tiro livre, se a bola permanecer na área de gol ou ultrapassar a linha de gol por fora da baliza.
REGRA 7 - O MANEJO DA BOLA
É permitido :
7.1 Lançar, bater, empurrar, socar, parar e pegar a bola com a ajuda das mãos, braços, cabeça, tronco e joelhos.
7.2 Segurar a bola no máximo durante 3 segundos, mesmo que ela esteja no solo.
7.3 Fazer no máximo 3 passos com a bola na mão. Um passo é feito:
A) Quando o jogador, tendo os dois pés no solo, levanta um dos pés e torna a pousá-lo (não importa a direção ou distãncia) ou o desloca (deslizar).
B) Quando um jogador, tendo um pé no chão, apanha a bola e em seguida toca o solo com o segundo pé.
C) Quando o jogador em suspensão toca o solo com um pé e salta no mesmo pé ou toca o chão com o segundo pé.
D) Quando o jogador em suspensão toca o solo com os dois pés ao mesmo tempo, levanta em seguida um dos pés e torna a pousá-lo ou deslocá-lo. Nota: Quando um pé é deslocado no chão, o segundo pé pode ser trazido junto ao primeiro.
REGRA 8 - CONDUTA PARA COM O ADVERSÁRIO
É permitido:
8.1 Utilizar os braços e as mãos para apoderar-se da bola.
8.2 Tirar a bola do adversário com a mão aberta, não importa de que lado.
8.3 Barrar com o tronco o caminho do adversário, mesmo que ele não esteja com a posse da bola.
É proibido:
8.4 Barrar o caminho do adversário ou contê-lo com os braços, as mãos ou as pernas.
8.6 Arrancar a bola do adversário com uma ou duas mãos, assim como bater na bola que ele tenha em suas mãos.
8.7 Utilizar o punho para tirar a bola do adversário.
8.8 Lançar a bola de modo perigoso para o adversário ou dirigir a bola contra ele numa finta perigosa.
REGRA 9 - O GOL
9.1 Um gol será marcado, quando a bola ultrapassar totalmente a linha de gol por dentro da baliza e desde que nenhuma falta tenha sido cometida pelo executor e seus companheiros. Quando um defensor comete uma infração anti-regularmente que não impeça que a bola entre na baliza, o gol é considerado marcado, desde que os árbitros tenham a certeza de que a bola ultrapassaria a linha de gol, por entre as balizas.
O gol não será válido se os árbitros ou o cronometrista assinalaram a paralisação do jogo, antes que a bola tenha ultrapassado a linha de gol, por dentro da baliza.
REGRA 10 - O TIRO DE SAÍDA
10.1 No início do jogo, o tiro de saída é executado pela equipe que ganhou o sorteio e que escolheu a saída, ou pela outra equipe, se a que ganhou o sorteio escolheu a quadra.
Após o intervalo, o tiro de saída pertence à equipe que não o fez no início do jogo. Em caso de prorrogação, a escolha da quadra ou da saída é novamente sorteada.
10.4 No momento do tiro de saída, todos os jogadores devem se encontrar na sua própria meia-quadra: os jogadores adversários devem se encontrar pelo menos a 3m do jogador executante do tiro de saída.
REGRA 11 - TIRO DE LATERAL
11.1 O tiro de lateral é ordenado quando a bola ultrapassar completamente uma linha lateral, ou quando a bola tocar por último um jogador da equipe defensora antes que ela deixe a quadra, ultrapassando a linha de gol por fora da baliza. Um tiro de meta deve ser executado no caso em que o caso, na área de gol, tenha tocado por último a bola antes que ela ultrapasse a linha de gol por fora da baliza.
11.4 O jogador que executa o tiro de lateral deve manter um pé sobre a linha lateral, até que a bola tenha deixado a sua mão. Não é permitido colocar a bola no solo e tornar a pegá-la , ou quicar a bola.
REGRA 12 - O TIRO DE META
12.1 Um tiro de meta é ordenado quando a bola ultrapassar a linha de gol, por fora da baliza (ver todavia 5.7, 7,10, 11.1)
12.2 O tiro de meta deve ser executado sem o apito do árbitro, da área de gol por sobre a linha da área de gol (ver todavia 16.3b).
REGRA 13 - O TIRO LIVRE
13.1 Um tiro livre é ordenado nos seguintes casos:
A) Substituição anti-regulamentar.
B) Faltas do goleiro.
C) Faltas dos jogadores de quadra na área de gol
D) Manejo anti-regulamentar da bola.
E) Lançamento intencional da bola por fora da linha lateral ou linha de gol por fora da baliza.
F) Jogo passivo
G) Conduta anti-regulamentar para com o adversário.
H) Tiro de saída anti-regulamentar.
I) Conduta anti-regulamentar num tiro de lateral.
J) Conduta anti-regulamentar num tiro de meta.
K) Conduta anti-regulamentar num tiro livre
L) Paralisação do jogo, sem que tenha havido nenhuma infração às regras.
M) Conduta anti-regulamentar por ocasião de um tiro de 7 metros.
N) Conduta anti-regulamentar num tiro de árbitro.
O) Execução incorreta dos tiros.
P) Conduta antidesportiva grosseira ou repetida. 13.3 Desde que, de posse da bola, o jogador que executa o tiro livre esteja pronto a executá-lo do local exato, não lhe é mais permitido colocar a bola no solo e tornar a pegá-la, ou quicar a bola.
13.4 Durante a execução de um tiro livre, os jogadores da equipe atacante não devem tocar ou ultrapassar a linha de tiro livre.
13.5 Durante a execução de um tiro livre, os jogadores adversários devem estar a pelo menos 3m do executor. Durante a sua execução na linha de tiro livre, os jogadores da equipe defensora podem se colocar na linha da área de gol.
13.7 Se o jogo foi paralisado sem que tenha havido ações anti-regulamentares e a bola estava em poder de uma determinada equipe, o jogo é reiniciado por um tiro livre ou correspondente, executado após o apito do árbitro, do local onde se encontrava a bola no momento de paralisação e pela equipe que estava com a posse da bola.
REGRA 14 - O TIRO DE 7 METROS
14.1 Um tiro de 7 metros é ordenado nos seguintes casos:
A) Quando a infração, em qualquer parte da quadra de jogo, frustra uma clara ocasião de gol, inclusive se a comete um oficial.
B) O goleiro joga, para a sua área de gol, a bola que se encontra no solo fora da área de gol, ou retorna, com a bola controlada, da quadra para a área de gol.
C) Violaçào da própria área de gol, numa tentativa de defesa, colocando em desvantagem o jogador atacante que está com a posse da bola.
D) Lançar a bola intencionalmente para o próprio goleiro na sua área de gol.
14.2 O tiro de 7m é um lançamento direto ao gol e deve ser executado dentro dos 3 segundos após o apito do árbitro.
REGRA 15 - O TIRO DE ÁRBITRO
15.1 Um tiro de árbitro é ordenado nos seguintes casos:
A) Quando os jogadores das duas equipes cometem ações anti-regulamentares ao mesmo tempo, na quadra.
B) Quando a bola toca o teto ou objeto fixado sobre a quadra (11.2, 12.3, 13.2, 18.7c)
C) Quando o jogo é interrompido sem que tenha havido qualquer infração, e a bola não esteja em poder de nenhuma equipe.
15.2 Sem apitar o árbitro central lança a bola verticalmente para cima no local onde ela se encontrava no momento da interrupção do jogo.
Se este local está situado entre as linhas de área de gol e de tiro livre, o tiro de árbitro é executado do local mais próximo fora da linha de tiro livre.
15.3 Na execução de um tiro de árbitro, todos os jogadores, salvo um de cada equipe, devem estar pelo menos 3m do árbitro (13.1o). Os dois jogadores devem estar um de cada lado do árbitro, cada um do lado de seu próprio gol. A bola somente poderá ser jogada quando atingir o seu ponto mais alto.
Obs: Os jogadores poderão tocar, ou dominar a bola para si mesmo.
REGRA 16 - A EXECUÇÃO DOS TIROS
16.1 Antes da execução de qualquer tiro, a bola deve estar na mão do executor, e todos os jogadores devem tomar posição, de acordo com as regras do tiroem questão. * Ver todavia 16.7.
16.4 Os tiros são considerados executados, assim que a bola tenha deixado a mão do executor. * Ver todavia 12.2 e 15.3.
Durante a execução de todos os tiros, a bola deve ser lançada e não deve ser entregue, nem tocada por um companheiro de equipe.
16.7 Durante a execução de um tiro de lateral, ou de tiro livre, os árbitros não devem corrigir uma posição irregular dos adversários, se, com uma execução imediata, esta incorreção não causa nenhum prejuízo à equipe atacante. Quando esta incorreção causar prejuízo, a posição irregular deve ser corrigida.
Se os árbitros apitam ordenando a execução de um tiro, apesar da posição irregular de um adversário , este tem o direito de intervir normalmente no jogo e não pode ser punido por sua ação.
REGRA 17 - AS SANÇÕES
17.1 Uma advertência pode ser dada:
A) No caso de conduta anti-regulamentar para com o adversário (5.6, 8.4-11).
Uma advertência será dada:
B) Faltas pertinentes à conduta anti-regulamentar para com o adversário são punidas progressivamente (8.13).
C) Faltas quando o adversário está executando um tiro (16.7)
D) Conduta antidesportiva de parte do jogador ou oficial (17.11, 17.12a,c)
17.3 Uma exclusão deve ser dada nos seguintes casos:
A) Substituição irregular ou entrada na quadra de jogo anti-regulamentar.
B) Por repetidas infrações no comportamento para com o adversário, sancionado progressivamente.
C) Conduta antidesportiva repetida por parte de um jogador na quadra de jogo.
D) O jogador que não liberar imediatamente a bola quando os árbitros tomam uma decisão contra sua equipe.
E) Irregularidades repetidas quando da execução dos tiros pela equipe adversária.
Em casos excepcionais, uma exclusão pode ser dada sem advertência prévia.
17.5 Uma desqualificação será dada nos seguintes casos:
A) Entrada, na quadra de jogo, de um jogador não inscrito na súmula de jogo.
B) Irregularidades graves na conduta para com o adversário.
C) Conduta antidesportiva repetida por um oficial ou um jogador fora de quadra (17.11 e 17.12d)
D) Conduta antidesportiva grave, igualmente por parte de um oficial (17.11, 17.12b,d)
E) Depois de uma terceira exclusão de um mesmo jogador
F) Agressão fora da quadra de jogo por um jogador ou um oficial.
A desqualificação de um jogador na quadra sempre vai acompanhada de uma exclusão, ou seja, a equipe fica com menos 1 jogador por 2 minutosm podendo a equipe ser completada após esse perídodo.
17.7 Uma expulsão será dada, em caso de agressão dentro da quadra (8.15, 8.17p e 17.11) Uma expulsão considera-se uma intervenção física irregular, particularmente forte (8.15), cometida contra o corpo de um jogador, árbitro, secretário/cronometrista, oficial ou espectador.
17.11 Em caso de conduta anti-desportiva, os árbitros devem dar umaadvertência ao jogador (17.1d), encontrando-se ele dentro ou fora da quadra.
Em caso de reincidência, o jogador é excluído (17.3e) se ele se encontra na quadra. Ele é desqualificado (17.5) se encontrar-se fora dela.
O comportamento anti-desportivo de um oficial deve ser punido com advertência (17.1d) e, em caso de reincidência, com uma desqualificação. Igualmente, no segundo caso, não poderá permanecer na zona de substituições,
Por ocasião de uma conduta irregular (atitude anti-desportiva ou agressão), ocorrida durante uma interrupção de jogo ou "time-out" (paralisação do tempo de jogo), o jogo será retomado pelo tiro ordenado quando da interrupção
17.12 A conduta antidesportiva ou agressào dentro da quadra de jogo deve punir-se como se segue:
Antes do jogo:
A) No caso de conduta antidesportiva, por uma advertência (17.1d)
B) Conduta antidesportiva ou agressão, por desqualificação (17,5d,f).
Durante o intervalo:
C) No caso de conduta antidesportiva, com uma advertência (17,1d)
D) No caso de conduta antidesportiva grave ou repetida, ou agressão, por desqualificação (17,5c,d,f).
Após o jogo:
E) Relatório escrito.
REGRA 18 - OS ÁRBITROS
18.1 Cada jogo é dirigido por dois árbitros, tendo ambos os mesmos direitos. São assistidos por um secretário e um cronometrista
18.7 Em princípio, compete ao árbitro central apitar:
A) A execução do tiro de saída.
B) A execução do tiro de 7 metros.
C) A execução de todos os tiros e após a paralisação do tempo de jogo (18.11)
O árbitro de gol usará o seu apito:
D) Quando um gol tiver sido marcado (9.1).
18.11 Ambos os árbitros são encarregados e responsáveis pelo controle do tempo de jogo. Em caso de dúvida sobre a exatidão da cronometragem, a decisão caberá ao árbitro designado em primeiro lugar na convocação oficial.
REGRA 19 - O SECRETÁRIO E O CRONOMETRISTA
19.1 O secretário controla a relação dos jogadores (somente os jogadores inscritos estão qualificados) e, com o cronometrista, a entrada dos jogadores que completam sua equipe ou os jogadores excluídos.
Ele preenche a súmula, indicando os dados necessários (gols, advertências, exclusões, desqualificações e expulsões).
O cronometrista controla:
A) O tempo de jogo; os árbitros decidem quando o cronômetro deve ser parado e quando novamente será acionado.
B) O número de jogadores e oficiais no banco de reservas.
C) Com o secretário, a entrada dos jogadores que completam as equipes.
D) A entrada e saída dos substitutos
E) A entrada dos jogadores não admitidos
F) O tempo de exclusão dos jogadores.
O cronometrista indica o final do 1º tempo e o final do jogo, com um sinal claramente audível (ver, todavia, 2.2 e 2.5).
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